Bloquetes – A cidade de Ji-Paraná tem o maior número de rua se avenidas pavimentadas por bloquetes em Rondônia. O bloquete tem custo muito menor que o asfalto, é mais fácil e barata a manutenção e o município pode, dependendo do volume de vias em condições de ser pavimentadas montar a fábrica, que tem custo baixo e garante a matéria prima de forma permanente. O ex-prefeito José Bianco, que administrou Ji-Paraná em três mandatos, dois deles consecutivos foi quem mais investiu no bloquete, iniciativa que deveria ser seguida pela maioria das prefeituras do Estado. Em Ji-Paraná, a mão de obra para assentamento do bloquete nos bairros era da própria comunidade, que além de receber o pavimento, quem morava na região e estava disponível trabalhava na colocação do material e ganhava um dinheiro extra, lógico, com supervisão de técnicos da prefeitura.
Bloquetes II – A não utilização do bloquete pela maioria das prefeituras na pavimentação, inclusive de calçadas, o que é um erro, para não dizer falta de compromisso com o que é melhor e mais em conta para a comunidade deveria ter ação mais efetiva dos vereadores, que são os fiscais do povo. Temos que admitir que nas vias de movimento de veículos pesados, o asfalto é necessário, porque é mais resistente, mas nas demais o bloquete atende muito bem. Ocorre que a maioria das empreiteiras, empresas que mais ganham dinheiro com os Estados e prefeituras querem é asfaltar, que tem custo muito mais elevado e rende muito mais grana a elas.
Visita – Os vereadores de Vilhena, Ademir Alves (DEM) e professora Vivian Repessold (PP) estiveram na manhã de hoje (11) na Escola do Legislativo, da Assembleia Legislativa (Ale) e foram recebidos pelo diretor-geral, Fábio Ribeiro. Além as conhecer as dependências da escola dos deputados, os vereadores trocaram ideia com Fábio Ribeiro para aplicar o curso de organização política, para os “nobres pares” e de Técnicas Legislativas para os assessores da Câmara Municipal de Vilhena. A escola tem dezenas de cursos de aprimoramento da mão de obra no serviço público e, devido a pandemia, teve que paralisar as aulas presenciais e optar pelas online, que estão sendo ajustadas, pois nem sempre se tem internet eficiente disponível.
Tapa-buracos – A empresa que está realizando o trabalho de tapa-buracos na BR 429, que liga Presidente Médici e Costa Marques, com cerca de 350 quilômetros está sendo muito criticada, porque está colocando terra nos buracos, que são muitos. Ocorre que o ato de tapar o buraco com terra é o correto, segundo os técnicos e, após um período de compactação com a passagem constantes dos veículos é feito o trabalho para que os buracos sejam tapados com massa asfáltica e a estrada volte a oferecer um tráfego seguro. De fato, é estranho, mas quem entende do trabalho e de como ele deve ser executado são os técnicos.
Qualidade – A pouca durabilidade do pavimento da BR 429, que foi inaugurada há menos de 10 anos chama a atenção e merecia ações efetivas dos deputados federais, senadores, governador. O piso já está quase que completamente tomado pelos buracos, por isso o início dos trabalhos de tapa-buracos, que todos os anos, após o período de chuvas (inverno amazônico), todos os anos são executados na BR 364, por empreiteiras contratadas pelo Dnit. Há anos cobramos que a 364 deve ser restaurada e não realizados somente o tapa-buracos, que ameniza o problema, mas não resolve, porque é uma rodovia antiga e com piso, que não suporta o volume de tráfego atual. Por isso é inaceitável, que uma pavimentação com menos de 10 anos de uso, como o da 429, alguns trechos já estejam sem as mínimas condições de transito seguro. Não basta tapar os buracos, os políticos devem exigir a restauração pelas empresas, que entregaram uma obra fora da realidade da região. A pavimentação asfáltica da 364 foi inaugurada na década de 80, quando não existiam carretas, bitrens e treminhões A 429 tem menos de 10 anos e deveria ter muito mais tecnologia para suportar o tráfego de veículos, que é bem menor que na 364. Falta ação política junto ao governo federal.
Respigo
Quem diria que Palmeiras, Corinthians e Internacional ficassem de fora da Copa do Brasil. E durma-se com um barulho desses +++ Prevista para ser realizada no segundo semestre deste ano, a Rondônia Rural Show, evento internacional realizado no Estado foi suspensa, devido a pandemia. Os cerca de R$ 2,4 milhões previstos pelo governo do Estado para realização da feira serão remanejados para outras prioridades +++ A Polícia Federal (PF) continua ativa em Rondônia na realização de operações das mais diversas, como combate ao narcotráfico, desmatamento e invasão em áreas de União de hoje. A operação tem como objetivo o cumprimento de mandatos de busca e apreensão em Ji-Paraná, inclusive com sequestro de veículos e valores existentes em contas bancárias +++ A cada semana aumenta o trabalho da nossa polícia de elite no Estado. Em breve o alvo das ações será outro +++ E com repercussão imensa. Quem viver verá...
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