Publicada em 18/11/2025 às 10h43
Lula sanciona lei que proíbe o uso de linguagem neutra em órgãos públicos
CARO LEITOR, a linguagem neutra já foi tema de coluna, inclusive, reforçamos nosso posicionamento contra a linguagem utilizada por grupos que não têm definição de gênero, como “todes” e “amigues”, usada para se referir a pessoas que não se identificam com o gênero masculino ou feminino. Neste caso, a lei sancionada pelo presidente Lula (PT-SP) proibindo a linguagem neutra em órgãos públicos faz sentido. A decisão de Lula é importante para garantir a preservação da nossa língua portuguesa ao criar a Política Nacional de Linguagem Simples. Por sua vez, o governo está dizendo claramente: "Queremos que todos entendam, independentemente de formação ou origem", Em vez de impor termos como "todes" ou "amigues" que muitos não usam no dia a dia, voltamos ao óbvio, optar por uma comunicação que realmente chega a todo mundo. Afinal, o importante é que as pessoas entendam seus direitos e serviços públicos, não que se sintam excluídas por uma linguagem que não reflete a realidade de todos no convívio em sociedade. Eu disse: de todos!
Maturidade
O presidente Lula (PT-SP) demonstrou maturidade política ao sancionar a lei que proíbe o uso de linguagem neutra em órgãos públicos. Isso vai muito além de regras gramaticais, significa respeito à nossa língua matrna que une o nosso povo.
Todos
O respeito à língua portuguesa também é respeito à diversidade porque ela inclui todos (eu disse: todos!) e não separa ninguém, ou seja, não divide pessoas e a sociedade em grupos. A nossa língua deve ser um instrumento de união e acesso, não de separação. Ponto final.
Publicou
O STF publicou a ata de julgamento da Primeira Turma, na qual os ministros da Suprema Corte rejeitaram os recursos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) e de outros seis réus no caso da trama golpista.
Recurso
Resta agora à defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) e de outros seis réus apresentar mais um recurso. Cabe observar que o relator, ministro Alexandre de Moraes, é responsável por declarar o processo como em trânsito em julgado e também determinar o cumprimento de pena.
Regime
O ministro Alexandre de Moraes tem várias opções para determinar o cumprimento de pena do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-SP). Entre elas, está a manutenção do regime domiciliar e do regime fechado no Complexo da Papuda, em Brasília.
Acomodações
Falando em Papuda, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), acompanhada de senadores da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, foi ao presídio da Papuda inspecionar as acomodações para receber, possivelmente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) e os outros seis réus no caso da trama golpista.
Aparece
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), nunca inspecionou um presídio, agora, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) e os outros seis réus no caso da trama golpista, que podem ser recolhidos ao Complexo da Papuda, em Brasília, aparece como defensora dos direitos humanos.
Ressocializar
A Comissão de Direitos Humanos do Senado e da Câmara de Deputados poderia fazer um trabalho em conjunto com o Ministério da Justiça e governos estaduais para transformar nossos presídios em fábricas, bem como implantar salas de aula no sentido de ressocializar verdadeiramente o preso.
Socorro
Com o pai “na porta da Papuda” por conta dos devaneios dos filhos, o deputado federal licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP) apareceu desnorteado nas redes sociais pedindo “socorro em inglês” e dizendo que o Brasil virou uma Venezuela e que o próximo será os EUA.
Desespero
Enquanto Eduardo Bolsonaro afirmar que os EUA também vão virar uma Venezuela em tom de desespero, o presidente Donald Trump (Republicanos) dos EUA deverá se encontrar com o ditador venezuelano Nicolas Maduro (PSUV) nos próximos dias.
Alemanha I
O chanceler alemão Friedrich Merz fez declaração controversa no parlamento alemão de que a comitiva da Alemanha na COP 30, em Belém (PA), ficou feliz em deixar a capital paraense e nenhum jornalista da comitiva manifestou interesse em permanecer no evento.
Alemanha II
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB-PA), em resposta ao chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, publicou nas redes sociais afirmando que a declaração foi "um discurso preconceituoso", vindo de um país que "ajudou a aquecer o planeta" e que "o Pará abriu as portas e mostrou a força de um povo acolhedor.”
Dissolução
O fim está próximo da super federação União Progressista, formada pelo União Brasil (UB) e Partido Progressistas (PP). Os líderes do UB e PP deverão anunciar já na próxima semana a dissolução da federação por conta dos rachas internos em diversos estados e a ameaça de deputados federais e senadores de deixarem ambas as legendas.
Ganha
Quem mais ganha com o fim da federação União Progressista, formada pelo União Brasil (UB) e Partido Progressistas (PP), é a pré-candidata ao Senado, deputada federal Silvia Cristina (PP-Ji-Paraná). Ela ficará livre para escolher o palanque que quiser nas eleições do próximo ano.
Confirmou I
Em conversa com a coluna, o presidente estadual do União Brasil-UB, Júnior Gonçalves, confirmou a pré-candidatura do vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil-Porto Velho) ao governo nas eleições do próximo ano pela legenda. Sérgio já está em plena pré-campanha e cresceu um pouco nas pesquisas, para surpresa de todos.
Confirmou II
O presidente estadual do União Brasil, Júnior Gonçalves, confirmou a vaga do governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil-Porto Velho) na disputa ao Senado, inclusive por ser uma orientação do presidente nacional na legenda, advogado Antônio Rueda. Júnior também disse que está aberto ao diálogo, como a política exige. Ou seja, o jogo do poder.
Competitivo
É praxe o eleitor rondoniense eleger o governador ao término do mandato, portanto, o governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil-Porto Velho) é um candidato competitivo para as eleições do próximo ano. Rocha tem uma lista extensa de serviços prestados aos municípios rondonienses e no Senado, será um senador municipalista.
Subestimar
Quem subestima a eleição do governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil-Porto Velho) ao Senado, basta comparar com a vitória do senador Confúcio Moura (MDB-Ariquemes) no pleito de 2018 enfrentando a onda Bolsonaro. Rocha precisa definir o seu futuro político, bem como o da primeira-dama, Luana Rocha.
Animado
Ontem encontrei o deputado estadual Eyder Brasil (PL-Porto Velho) no elevador da Assembleia Legislativa. Ele está bastante animado com a sua atuação parlamentar e a possibilidade de reeleição. Eyder, como todos os demais deputados na Casa de Leis, expõe preocupação com qual nominata concorrerá à reeleição.
Lixo
Falando em preocupação, o prefeito Léo Moraes (Podemos-Porto Velho) enfrenta críticas da população e de alguns vereadores em razão da coleta do lixo. Léo determinou notificar o Consórcio ECO PVH para normalizar o serviço da coleta de lixo em quinze dias, sob pena de rescindir o contrato emergencial.
Engrossado
O vereador Dr. Breno Mendes (Avante-Porto Velho), líder do prefeito Léo Moraes (Podemos-Porto Velho) na Câmara Municipal de Porto Velho – CMPV, tem engrossado o coro da população em relação ao transtorno causado por conta da mudança da empresa responsável pela coleta de lixo na capital. Contudo, a ECOPVH garante que, nos próximos quinze dias, todo o serviço estará seguindo o seu fluxo normal.
Urgente
O vereador Gedeão Negreiros (PSDB-Porto Velho) solicitou à Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEINFRA) a realização urgente de limpeza, roçagem e retirada de lixos e entulhos no Bairro Novo. Segundo Gedeão, o acúmulo de lixo tem provocado transtornos e colocado em risco a saúde pública dos moradores do bairro em voga.
Malhadinho
O Boi Malhadinho, mesmo prejudicado pela chuva, venceu pela terceira vez consecutiva o Duelo da Fronteira em Guajará-Mirim (RO). Neste caso, o Malhadinho é igual ao piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, que vencia as corridas até na chuva.
Sério
Falando sério, no início do governo Lula, alguns ministros foram criticados por usarem a linguagem neutra em cerimônias, com a justificativa de promover inclusão. É preciso ser criado um diálogo real entre Estado e cidadãos, onde ninguém precise de um dicionário extra para entender o que o governo lhes comunica. O presidente Lula (PT-SP) acertou ao sancionar a lei que proíbe o uso de linguagem neutra em órgãos públicos.



Lula foi "bolsonarista" ao proibir o uso da linguagem neutra em órgãos públicos, o que "oprime" minorias e grupos afins.