Publicada em 10/11/2025 às 15h22
A apresentadora Adriane Galisteu emocionou o público ao compartilhar lembranças marcantes de sua infância e juventude no documentário “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, lançado em 6 de novembro na HBO Max. Em um dos trechos mais pessoais, ela relembra o sofrimento vivido com o alcoolismo do pai e o vício em drogas do irmão, além das dificuldades financeiras que marcaram sua família.
Segundo Adriane, o pai, Alberto, começou a beber após perder dinheiro em um negócio. “A bebida deixou de ser social e se tornou real. Eu sempre mantive meus dois pés no chão graças à minha mãe, que teve uma vida muito difícil. Hoje eu peço perdão, porque imagino o que ela suportou”, contou.
O pai da apresentadora morreu quando ela tinha 15 anos, e o irmão, Alberto Filho, passou a enfrentar a dependência química, morrendo em 1996, aos 28 anos, vítima de pneumonia decorrente da Aids. “Minha mãe preferia que ele usasse drogas em casa a vê-lo preso. Ela chegou a buscar drogas pra ele”, revelou.
Diante do ambiente conturbado, Galisteu disse que buscava abrigo fora de casa. “Eu me enfiava na casa de amigos e namorados, só não queria ficar em casa”, contou.
A apresentadora também refletiu sobre o impacto emocional dessas vivências. “Eu achava que o dinheiro resolveria todos os problemas. Foquei na grana de um jeito tão intenso que passei como um rolo compressor por sentimentos e pessoas”, afirmou.
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