Por Folha do Sul
Publicada em 29/10/2025 às 08h50
Publicada em 29/10/2025 às 08h50
Mesmo diante das explicações, o suspeito não aceitou ser chamado a atenção e continuou ofendendo o policia
Na manhã de ontem, um homem foi advertido na região central de Vilhena, após xingar e dirigir insultos contra um policial militar. Segundo o registro do caso, o suspeito deixou uma mochila na garagem onde são mantidas as viaturas policiais na base da P-Tran instalada na praça Nossa Senhora Aparecida.
Depois de uma hora, o personagem retornou e perguntou, na recepção, onde estava o objeto. Um sargento da corporação informou que havia guardado a mochila e explicou que, antes de usar a área militar para deixar seus pertences, ele deveria ter pedido autorização.
O militar também argumentou que, diante de ações do crime organizado, que usa algumas pessoas em seus ataques, a mochila poderia conter explosivos em um eventual atentado. A reação do homem às falas do sargento foram um “show de arrogância e desrespeito”, conforme está descrito no BO.
Uma das falas atribuídas ao suspeito, ao se dirigir ao policial, foi a seguinte: “você é funcionário público e essa área é pública, deixo quando quiser, pois não tenho obrigação de dizer a ninguém”. O sargento disse que não era bem assim, pois em qualquer lugar que seja, a pessoa tem que pedir autorização e saber se pode ou não deixar materiais em bases militares.
O homem, então, passou a xingar o PM, dizendo que “você é mal educado, eu chamei várias vezes e você não atendeu, fiquei dez minutos chamando e ninguém atendeu, você é um idiota, devia saber que posso deixar aqui se eu quiser, sim!”. E, em seguida, começou a se comportar de maneira agressiva, irônica e arrogante, desacatando o sargento.
“Incompetente, irresponsável, mentiroso, não sabe trabalhar, é obrigação sua guardar minhas coisas, e ainda é mal-educado” foram outras expressões usadas pelo personagem. O sargento informou que ele chegou na garagem, pegou alguns objetos e saiu em seguida, sem nada dizer; ressaltou que, por se tratar de uma base comunitária, muitas pessoas chegam naquele local esperando alguém, para fazer uma ligação, ou seja, o local tem constância de pessoas que vão até a garagem, mas ninguém pode deixar objetos naquele local, pois é local aberto, e não há como saber o que tem nos volumes.
Mesmo diante das explicações, o suspeito não aceitou ser chamado a atenção e continuou ofendendo o policial. Diante dos fatos, foi lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) em desfavor do acusado, que poderia ter sido preso em flagrante por desacato.
Na manhã de ontem, um homem foi advertido na região central de Vilhena, após xingar e dirigir insultos contra um policial militar. Segundo o registro do caso, o suspeito deixou uma mochila na garagem onde são mantidas as viaturas policiais na base da P-Tran instalada na praça Nossa Senhora Aparecida.
Depois de uma hora, o personagem retornou e perguntou, na recepção, onde estava o objeto. Um sargento da corporação informou que havia guardado a mochila e explicou que, antes de usar a área militar para deixar seus pertences, ele deveria ter pedido autorização.
O militar também argumentou que, diante de ações do crime organizado, que usa algumas pessoas em seus ataques, a mochila poderia conter explosivos em um eventual atentado. A reação do homem às falas do sargento foram um “show de arrogância e desrespeito”, conforme está descrito no BO.
Uma das falas atribuídas ao suspeito, ao se dirigir ao policial, foi a seguinte: “você é funcionário público e essa área é pública, deixo quando quiser, pois não tenho obrigação de dizer a ninguém”. O sargento disse que não era bem assim, pois em qualquer lugar que seja, a pessoa tem que pedir autorização e saber se pode ou não deixar materiais em bases militares.
O homem, então, passou a xingar o PM, dizendo que “você é mal educado, eu chamei várias vezes e você não atendeu, fiquei dez minutos chamando e ninguém atendeu, você é um idiota, devia saber que posso deixar aqui se eu quiser, sim!”. E, em seguida, começou a se comportar de maneira agressiva, irônica e arrogante, desacatando o sargento.
“Incompetente, irresponsável, mentiroso, não sabe trabalhar, é obrigação sua guardar minhas coisas, e ainda é mal-educado” foram outras expressões usadas pelo personagem. O sargento informou que ele chegou na garagem, pegou alguns objetos e saiu em seguida, sem nada dizer; ressaltou que, por se tratar de uma base comunitária, muitas pessoas chegam naquele local esperando alguém, para fazer uma ligação, ou seja, o local tem constância de pessoas que vão até a garagem, mas ninguém pode deixar objetos naquele local, pois é local aberto, e não há como saber o que tem nos volumes.
Mesmo diante das explicações, o suspeito não aceitou ser chamado a atenção e continuou ofendendo o policial. Diante dos fatos, foi lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) em desfavor do acusado, que poderia ter sido preso em flagrante por desacato.



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