Publicada em 08/10/2025 às 09h02
Lula derreteu o monopólio da comunicação entre Eduardo Bolsonaro e autoridades do governo Trump
CARO LEITOR, na avaliação de lideranças bolsonaristas, é que, ao ter realizado uma conversa telefônica direta com o presidente Donald Trump (Republicanos) na véspera do ato em defesa da anistia dos envolvidos na trama golpista, o presidente Lula (PT-SP) jogou uma pá de terra nas articulações do deputado licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra o governo Lula, o ministro Alexandre de Moraes do STF e a economia brasileira, em especial, o agronegócio, esse último, base de sustentação do bolsonarismo. Vale lembrar que Eduardo Bolsonaro está há oito meses nos EUA e ainda não foi recebido pelo presidente Trump. Já Lula derreteu o monopólio da comunicação entre Eduardo Bolsonaro e autoridades do governo Trump com a reunião por telefone na tarde de segunda-feira (06). Neste caso, o maior perdedor desse fato é Eduardo Bolsonaro e o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), que segue sendo enterrado vivo por conta dos erros estratégicos dos filhos no jogo do poder político.
Cassação
O presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que o deputado licenciado antipatriota Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não pode legislar dos EUA e deverá pautar a sua cassação.
Evita
Falando em cassação, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tem sido útil ao presidente Lula (PT-SP) no sentido de deixar a sua popularidade em alta. A base de esquerda no Congresso Nacional, de repente, deu amnésia e evita falar em cassação do mandato de Eduardo.
Culpa
Com o trabalho de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA em favor de sanções políticas e econômicas ao Brasil, a crise política e econômica vira “culpa de Eduardo” em 2026. Pelo bem da extrema-direita no Brasil, chegou a hora de Eduardo se calar ou voltar para casa.
Flopou
O ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília, convocado pelo Pastor Silas Malafaia, flopou. Basta fazer uma pesquisa no Google e nas redes sociais das imagens do que restou do bolsonarismo nas ruas depois do telefonema entre o presidente Donald Trump (Republicanos) e o presidente Lula (PT-SP).
Apelou
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) apelou pelas redes sociais com a postagem “Vem para a rua que ainda dá tempo!” A militância da extrema-direita não atendeu ao apelo do filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) para se juntar ao ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília.
Aglomerar
A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL-DF), no discurso do ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília, disse: “a gente não precisa de Lei Rouanet, não precisa trazer famosos para aglomerar, para dizer que conseguiu colocar a população nas ruas, aqui é orgânico, aqui vieram de graça, aqui são os verdadeiros que amam o Brasil”.
Rejeitou
Após votar na PEC da Blindagem, apelidada popularmente de PEC da Bandidagem, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) participou na tarde de ontem (07) em Brasília do ato pela Anistia dos envolvidos na trama golpista. Em declarações à imprensa, Nikolas rejeitou a ideia de que o ato flopou, alegando ser um dia de semana.
Vagabundos
Falando em dia de semana, lembram quando os bolsonaristas falavam que a manifestação no meio da semana era coisa de vagabundos? Pois é, o bolsonarismo em plena terça-feira protestando nas ruas.
Fiel
Fiel ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), o senador Marcos Rogério (PL-Ji-Paraná), a deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil-Porto Velho) e o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-Porto Velho) prestigiaram o esvaziado ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília. Inclusive, divulgou nas redes sociais a sua participação.
Participação
Falando em redes sociais, o deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-Porto Velho) não postou ou fez menção nas redes sociais à sua participação ou algo que lembrasse o seu apoio ao ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília.
Suavizar
O deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-Porto Velho), por orientação dos seus estrategistas políticos, procura suavizar a sua aproximação com o bolsonarismo para conquistar apoio do voto da esquerda caso chegue ao segundo turno numa eventual candidatura ao Governo de Rondônia nas eleições do próximo ano.
Essência
Não adianta o deputado federal Fernando Máximo (União Brasil-Porto Velho) suavizar sua aproximação com o bolsonarismo, o eleitor de esquerda sabe que Máximo é, na sua essência, político de extrema-direita. Inclusive se agarra às pautas de costumes e usa a palavra de Deus para justificar todos os seus movimentos políticos.
Reconquistar
De forma estratégica, quem também se distanciou do bolsonarismo foi a deputada Silvia Cristina (PP-Ji-Paraná). Ela, como pré-candidata ao Senado, busca reconquistar o voto da esquerda através do segundo voto para senador nas eleições do próximo ano. Silvia não participou e nem fez menção nas suas redes sociais do ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília.
Confirmou
Participando do Resenha Política com o jornalista Robson Oliveira, o ex-senador Expedito Júnior (PSD-Rolim de Moura) confirmou a pré-candidatura do prefeito de Cacoal Adailton Fúria (PSD-Cacoal) a governador, o fortalecimento do PSD Jovem e do PSD Mulher, no intuito de fortalecer as bases partidárias nos 52 municípios rondonienses.
Chapa
Falando com os passarinhos, o ex-senador Expedito Júnior (PSD-Rolim de Moura) revelou no Resenha Política com o jornalista Robson Oliveira que não montará chapa ao Senado, inclusive, já comunicou ao presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab (PSD-SP). Mas isso é conversa para boi dormir.
Possibilidade
O ex-senador Expedito Júnior (PSD-Rolim de Moura) ainda espera pela deputada Silvia Cristina (PP-Ji-Paraná) ou pelo Coronel Marcos Rocha (União Brasil-Porto Velho) para disputar o Senado pelo PSD. Acredito, também, que Expedito sonha com a possibilidade do ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB-Porto Velho) acordar de pá virada e disputar uma vaga ao Senado coligado com o PSD.
Investimento
O deputado estadual Eyder Brasil (PL-Porto Velho), por meio de suas emendas parlamentares, investe mais de R$ 3,7 milhões em 21 escolas municipais e estaduais de Rondônia. O investimento foi para reformas, materiais permanentes e uniformes que beneficiam centenas de alunos e ampliam condições de aprendizado.
Ausência
Causou estranheza a ausência da vice-prefeita Magna dos Anjos (Podemos-Porto Velho) nos festejos do aniversário de 111 anos de Porto Velho. Ela, que se rebelou com o seu criador, o prefeito Léo Moraes (Podemos-Porto Velho), segue isolada fazendo sua pré-campanha para deputada estadual.
Atrito
O prefeito Léo Moraes (Podemos-Porto Velho) desejava a dobradinha política entre a vice-prefeita Magna dos Anjos (Podemos-Porto Velho) como candidata a deputada federal e o irmão, Paulo Moraes Júnior (Podemos-Porto Velho), para deputado estadual. Entretanto, Magna despertou o desejo de conquistar também uma cadeira na Assembleia Legislativa, criando um atrito com Léo.
Custar
Fontes do Prédio do Relógio revelaram à coluna que a insistência da vice-prefeita Magna dos Anjos (Podemos-Porto Velho) de manter a pré-candidatura de deputada estadual e manter uma agenda de visita nas Igrejas Assembleia de Deus no interior e na capital, vai lhe custar os cargos indicados na gestão Léo e Magna frente à Prefeitura de Porto Velho.
Enterrado
O PSB de Porto Velho deverá ser enterrado de vez com a Ação de Investigação Judicial Eleitoral em relação a candidaturas fictícias da cota de gênero e malversação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Neste caso, os votos do PSB de Porto Velho para vereador obtidos nas eleições municipais do ano passado podem ser anulados.
Anulação
Com a anulação dos votos dos candidatos a vereador do PSB de Porto Velho e a recontagem dos votos, possivelmente, haverá a dança de cadeiras na Câmara Municipal de Porto Velho. Suplentes podem fazer as contas e comprar o terno de posse.
Sério
Falando sério, o show da Joelma e Três Palavrinhas no Aniversário de Porto Velho tinha mais gente que o ato pela anistia dos envolvidos na trama golpista da tarde de ontem (07) em Brasília, convocado pelo pastor Silas Malafaia. Ficou claro que o povo brasileiro não quer anistia e quem brinca com Deus pagará um alto preço, mas caso se arrependa ou se corrija a tempo, poderá alcançar a salvação.



O colunista precisa assumir declaradamente que é de extrema esquerda.