Publicada em 05/08/2025 às 08h10
Na tarde desta segunda-feira, 4, a Guarnição Reforço da Polícia Militar compareceu na UPA, em Vilhena, após receber a informação de que uma mulher de 47 anos havia dado entrada no estabelecimento apresentando uma perfuração de bala no braço esquerdo.
Aos militares, a vítima do ataque contou que estava chegando para buscar o filho em uma residência na região central da cidade, quando sentiu uma forte dor no braço, como se tivesse levado um choque elétrico no membro superior.
Ao notar o sangramento, a mulher percebeu, então, que havia sido atingida por um tiro, mas garantiu que não ouviu o estampido e nem notou a presença de uma pessoa armada nas proximidades.
Também revelou que não possui desavenças, desafetos ou inimizades, e não suspeita da autoria do disparo, desconhecendo completamente a motivação e a dinâmica do fato.
O médico que atendeu a vítima do atentado disse que, após um exame de raio-X, ficou constatado que a bala tinha ficado alojada no braço da paciente, que permaneceu sob cuidados na UPA.
Diante da ausência de testemunhas no momento da entrevista e sem informações adicionais sobre o possível autor ou circunstâncias exatas do disparo, foram colhidas as informações preliminares para registro do fato e futura apuração por parte da Polícia Civil.



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