Publicada em 29/10/2022 às 09h45
Estamos a um dia das eleições presidenciais. No domingo (30) o povo brasileiro irá eleger o presidente da República, que terá a responsabilidade governar o País nos próximos 4 anos, a partir de janeiro de 2023.
Não há como negar, que estamos em momento de extrema importância para o futuro político, econômico, social do Brasil. Nas eleições do primeiro turno tínhamos mais opções, mas agora, no segundo turno, temos somente Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição.
Lula já passou pela presidência da República em dois mandatos seguidos. O PT permaneceu no comando político do Brasil durante pouco mais de um mandato e mais meio do segundo de Dilma Rousseff, que foi afastada, através de processo de impeachment.
Após quase 4 anos de Bolsonaro os brasileiros retornam as urnas para escolher seu presidente da República. E têm Lula e Bolsonaro como opções. Um deles será eleito no domingo (30). Por isso a missão de o Brasileiro é enorme e exige muita prudência na escolha de quem governará o Brasil nos próximos 4 anos.
A responsabilidade é imensa, infinita. Não importa qual região estamos, seja Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste ou Sul. O importante é o eleitor se conscientizar, que o voto é o caminho para o futuro da Nação. Através dele é possível escolher os governantes e buscar a melhor opção para seu município, Estado, País. Não podemos perder os laços de união, seja na família, no trabalho, no lazer e também na política.
O momento político-eleitoral é tão importante, que o ato de votar, de escolher o presidente da República e, no caso de Rondônia também o seu governador, entre o atual, Marcos Rocha (UB), que concorre à reeleição e o senador Marcos Rogério (PL) é uma enorme responsabilidade, ou seja, o rondoniense tem uma incumbência política dupla. É uma missão sublime até, para o futuro da população brasileira.
No processo democrático, que hipoteticamente vive o brasileiro, apesar de os abusos totalmente desnecessários e inoportunos de ministros da nossa Suprema Corte, o processo de escolha dos governantes é livre, através do voto individual e secreto. Vote consciente, seguro, assuma a responsabilidade de escolher os governantes.
Não importa o partido do seu candidato. Quem tem que se preocupar com partidos são os concorrentes, os filiados, não o eleitorado em geral. Reflita, analise, vote conscientemente e com a certeza da missão cumprida.
Mesmo com uma juventude sem muita preocupação em utilizar melhor a massa cinzenta, o cérebro, que hoje depende de um celular em mãos, para pode saber das coisas a responsabilidade com o futuro é imensa. Nossa obrigação é preparar o melhor para eles, que não estão cientes do virá pela frente, que poderá ser avassalador, inclusive com a possibilidade de uma convulsão social, o que seria muito ruim para todos, não importando a idade, cor, raça, religião, ideologia, etc.
Reflita, analise e não se deixe influenciar pelo modismo. Leia, escute, analise e vote. Se há somente duas opções e não tem um que seria o ideal, mais bem preparado, escolha o menos pior, pois o momento é agora. Portanto, vote, exerça com dignidade o seu dever cívico. Não venda e nem banalize o seu voto, pois o futuro é implacável, não perdoa.
Em tempo: o eleitorado de Rondônia, além de votar a presidente da República e a governador do Estado, o de Vilhena também elegerá o seu prefeito, pois o eleito em novembro de 2020 (Eduardo Japonês-PV) foi cassado em julho último devido a crime eleitoral.
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