Dr. Fernando Máximo destina R$ 400 mil para a saúde de Espigão do Oeste e R$ 4 milhões para a crise hídrica em Rondônia

 O deputado federal Dr. Fernando Máximo (UB-RO) anunciou a destinação de mais de R$ 4 milhões para o enfrentamento da crise hídrica nos municípios mais afetados pela seca histórica na Amazônia. A medida visa evitar a repetição de episódios de desabastecimento e mitigar os impactos das mudanças climáticas, garantindo o fornecimento de água potável à população. Os recursos são provenientes de emendas parlamentares indicadas pelo congressista rondoniense.

Durante visita ao município de Espigão do Oeste, um dos mais prejudicados pela falta de água em Rondônia, o parlamentar destacou a urgência de investimentos na infraestrutura hídrica. "Nosso objetivo é pôr fim à dependência de poços artesianos e construir adutoras de água para garantir o abastecimento regular. Espigão do Oeste sofre com a seca severa, e tenho certeza de que esses recursos serão fundamentais para mudar essa realidade", afirmou Máximo.

A crise hídrica na região tem sido um desafio crescente, com baixos índices pluviométricos nos últimos anos e a intensificação dos efeitos do aquecimento global. O montante destinado pelo deputado será empregado na ampliação da infraestrutura de captação e distribuição de água, garantindo um abastecimento mais eficiente e seguro para milhares de pessoas.
Além do investimento na área hídrica, Dr. Fernando Máximo também anunciou um repasse de R$ 400 mil para a saúde de Espigão do Oeste.

O valor será utilizado na execução de políticas públicas e melhorias na atenção básica. O cheque simbólico foi entregue funcionária, Laura Guedes, que comemorou a conquista. "Esse recurso é muito bem vindo e será aplicado na ampliação da nossa rede de saúde, beneficiando diretamente a população", destacou a gestora.
Espigão do Oeste, localizado a mais de 500 quilômetros de Porto Velho, possui uma população de 29.397 habitantes, conforme o Censo 2022 do IBGE, e tem sua economia impulsionada pela indústria madeireira e pelo agronegócio. A cidade, emancipada em 1981, ocupa a 11ª posição no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia, sendo responsável por aproximadamente 1,5% da riqueza produzida no estado ao longo de um ano.