Publicada em 10/04/2025 às 14h48
Porto Velho, RO – Durante visita à Rádio FM 93, em Rolim de Moura, o ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), confirmou que pretende disputar o Governo de Rondônia nas eleições de 2026. O político, que esteve à frente do Executivo municipal por dois mandatos consecutivos, respondeu a questionamento sobre a possibilidade de pré-candidatura e afirmou de maneira direta: “É um pretenso pré-mandato ao governo? Sim, com absoluta certeza”.
Chaves destacou o índice de aprovação com que afirma ter encerrado sua gestão na capital rondoniense. “Nós encerramos o nosso mandato aí com aprovação acima de 80%”, declarou. Segundo ele, a repercussão de sua administração ultrapassa os limites de Porto Velho e reverbera em outras regiões do estado. “As pessoas me abordam diariamente nos quatro cantos de Rondônia”, disse.
Ao relatar conversas informais com eleitores, o ex-prefeito afirmou que a maioria manifesta interesse em vê-lo disputando o Palácio Rio Madeira. “De cada 20 pessoas que me abordam sobre esse assunto, duas falam de Senado e as 18 governo”, observou. Ele atribui essa percepção à sua atuação no Executivo municipal. “Pela nossa trajetória à frente da Prefeitura de Porto Velho, como um tocador de obras, as pessoas naturalmente me enxergam como candidato ao governo do Estado”, argumentou.
Hildon Chaves também mencionou que a repercussão de sua administração é sentida com a mesma força fora da capital. “No interior também, com a mesma intensidade, porque o que acontece na capital ecoa no interior”, explicou, apontando que as redes sociais e os meios de comunicação são os principais vetores dessa influência. “Nós vemos isso nas redes sociais, por onde a gente anda”, comentou.
Na entrevista, o tucano ainda reforçou a percepção de mudança associada ao seu governo. “Você transformou Porto Velho, transformou a nossa capital. Hoje é uma capital, hoje nós voltamos a ter o orgulho da nossa capital”, afirmou, dizendo que o impacto das ações realizadas na cidade alcança também a população do interior. “O que acontece em Porto Velho acaba chegando até pelos próprios meios de comunicação, aqui no interior do Estado também”, concluiu.
imprimir
