Publicada em 11/02/2023 às 09h15
O Banco da Amazônia (BASA) abandonou os pequenos agricultores em Rondônia
Logo após o Carnaval, um grupo de lideranças de pequenos produtores rurais e presidente de associações, entregam ao senador Jaime Bagatolli e ao deputado Coronel Crisósthomo, um documento a ser encaminhado pelos representantes rondonienses no Congresso Nacional ao Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional Waldez Góes, relatando as dificuldades que estão encontrando para renovar financiamentos relativos ao PRONAF ou agricultura familiar junto ao Banco da Amazônia. São famílias que foram atingidas pela pandemia, ou por fatores climáticos.
Neste momento de transformação em que atravessa o País, a reclamação ou denuncia como queiram, ao bater na mesa do Ministro Waldez Góes, com certeza vai feder a bode velho.
Fundado há 80 anos, por Getúlio Vargas para atender os exploradores de borracha, pequenos agricultores e clientes menos aquinhoados, nos últimos tempos essa instituição que prestou relevantes serviços esqueceu o sentido social de um passado não muito distante no apoio principalmente os pequenos produtores rurais. Na atualidade, na agência central na esquina da rua Sete de setembro com Campos Salles, dezenas de pequenos produtores rurais tentam diariamente sem sucesso, obter informações sobre suas renegociações ou novos financiamentos.
Escolas agrícolas e cooperativas
Essa notícia vem da Secretaria de Educação do Paraná, por meio da Diretora Geral da instituição, Louise Karoline Campos dando conta que por lá existe um plano de trabalho para ser implantado junto as escolas técnicas agrícolas, cooperativas para gerar condições e desenvolvimento aos alunos e familiares, emprego e rendas com a produção de alimentos, hortifrutigranjeiros. A colônia agrícola paranaense em Rondônia é maioria, um plano de trabalho desta envergadura dando certo naquele estado, nosso vizinho, a custo baixo conforme está previsto naturalmente apresentará reflexos positivos por aqui.
Tecnologia no campo
De acordo com Luciano Alves Pereira, gerente industrial da Sustennutri, as chuvas ainda não estão prejudicando a colheita da soja, cultivadas nas 500 mil hectare de lavouras no município e Porto Velho e região. Luciano Alves Pereira projeta uma safra colhendo entre 70 e 75 mil toneladas, com um milhão de sacas de 60 quilos, assim como 600 mil sacas do milho safrinha. Para ele, os produtores rurais estão se adequando as novas tecnologias no campo, transportando os grãos úmidos com rapidez até os secadores onde recebem o tratamento correto para exportações.
Respeitando
Ao participar do programa “Campo e Lavoura” no sábado das 7:00 às 8:00, pela Rede TV! O ex-deputado Carlos Magno, ofereceu uma aula de ética e respeito aos que lhe sucederam na Secretaria de Agricultura do município (SEMAGRIC), afirmando que está preocupado com o futuro, planejando e buscando soluções para desenvolver com sustentabilidade e equilíbrio agricultura, no alto, no baixo madeira e outros distritos de Porto Velho. Elogiou a filosofia de trabalho do prefeito Hildon Chaves, assim como defendeu outros órgãos na esfera municipal que deixam a desejar quando se trata de fiscalização.
Equilibrado e firme
Como não poderia deixar de ser, montado em mais de 30 anos de experiência na vida pública, Carlos Magno lembrou as dificuldades para manter mais de 7 mil quilômetros de estradas vicinais por onde é escoada até a capital a produção de gêneros alimentícios oriundos das pequenas propriedades. No seu plano de trabalho lembrou que pretende montar pequenas centrais de distribuição e comercialização de frutas e hortaliças, pescado e pequenos animais, entre outros, para facilitar a aquisição pelos consumidores da grande Porto Velho. Na verdade, se existir vontade política, Carlos Magno, desenterrará a caveira do burro que emperra o desenvolvimento nas pequenas propriedades ao redor de Porto Velho.
Educando no campo
Para a professora, Gláucia Negreiros, secretaria de Educação do município de Porto Velho, o ano letivo teve início na capital e área rural, a todo vapor. Com 158 ônibus rodando transportando alunos em mais de 12 mil quilômetros rodados por dia, Gláucia Negreiros não tem do que se queixar. Com apoio político do prefeito Hildon Chaves, para educação a molecada das áreas urbanas e rurais estão correspondendo diz a professora.
La vamos nós!
Na próxima semana estarei arribando de mala e cuia para Ji-Paraná, onde vou realizar com apoio da Rede TV! Daquele município, dois programas “Campo e Lavoura” sob o desenvolvimento econômico e social daquela bela cidade, com depoimentos de produtores rurais e autoridades ligadas ao setor produtivo.
Finalizando
Em tempo de crise, rato não usa luva para bater na cara do gato, e sucuri foge do sapo sem bater guiso. Só morcego, continua dormindo pendurado. Bom final de semana...!
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