• Capa
  • Últimas Notícias
  • Política
  • Artigos & Colunas
  • Polícia
  • Geral
  • Interior
  • + Editorias
    • Brasil
    • Mundo
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Vídeos
  • Contato
ECONOMIA

IBGE: PIB cresceu 1,2% em 2019, chegando a R$ 7,389 trilhões

Dados do Sistema de Contas Nacionais foram divulgados hoje

Por Agência Brasil
Publicada em 05/11/2021 às 14h16

Em 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve alta de 1,2% ante 2018 e atingiu R$ 7,389 trilhões. O PIB per capita foi de R$ 35.161,70, uma alta de 0,4%. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais 2019, divulgados hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O instituto explica que o que o Sistema de Contas Nacionais agrega novos dados às Contas Nacionais Trimestrais, mais amplos e detalhados, tanto do IBGE como de fontes externas.

Segundo os dados apresentados hoje, em 2019 nove dos 12 grupos de atividades econômicas registraram crescimento ou estabilidade. A agropecuária cresceu 0,4%, a indústria caiu 0,7% e os serviços cresceram 1,5%.

O consumo das famílias, que responde por 74,8% da demanda final e por 63,7% do PIB, cresceu 2,6%. “A variação média de preços dos bens e serviços consumidos pelas famílias foi de 3,7% e o valor do consumo final per capita mensal das famílias passou de R$ 1.768,05, em 2018, para R$ 1.865,97, em 2019”, indica o IBGE.

A despesa de consumo final do governo caiu 0,5%, após alta de 0,8% em 2018. Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) subiu 4%, somando R$ 1,1 trilhão em 2019, o segundo resultado positivo depois de quatro quedas consecutivas. A taxa de investimento ficou em 15,5%, um crescimento de 0,4 pontos percentuais em relação a 2018, voltando ao patamar de 2016.

Revisão no PIB

De acordo com o IBGE, o crescimento do PIB em 2019 foi revisado de 1,4% para 1,2%.

“Essa revisão decorreu, principalmente, da incorporação de novos dados sobre o impacto econômico do rompimento da barragem de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019. Com isso, a queda da Indústria extrativa mineral foi ajustada de -0,9% para -9,1%. O impacto dessa revisão sobre a taxa de crescimento do Valor Adicionado Bruto da Indústria foi de -1 ponto percentual”, informa o instituto.

Com a taxa de 2019, o país registra três anos seguidos de crescimento no PIB, com 1,8% em 2018 e 1,3% em 2017. Porém, essas altas não foram suficientes para reverter a queda de 6,7% acumulada em 2015 e 2016, segundo o IBGE.

O instituto destaca que o crescimento de 1,2% em 2019 foi decorrente do aumento de 1% no valor adicionado bruto, com destaque para o grupo serviços que cresceu 1,5%. Os impostos sobre produtos, líquidos de subsídios cresceram 2,7%.

O comércio subiu 1,6% em 2019, com destaque para o volume do milho em grão (42%), caminhões e ônibus (23%) e álcool (13,8%). As atividades imobiliárias cresceram 2,4% e outras atividades de serviços cresceram 2,8%.

A atividade energia elétrica, gás natural e outras utilidades cresceu 3,2%, enquanto água, esgoto e gestão de resíduos cresceu 1,1%. A construção reverteu os resultados negativos apresentados desde 2014 e em 2019 teve alta de 1,9%.

Financiamento da economia nacional

O IBGE destaca, ainda, que a necessidade de financiamento da economia brasileira foi de R$ 241 bilhões em 2019, uma alta de 44,5% em relação a 2018, quando atingiu R$ 166,7 bilhões.

“Contribuiu para o aumento, o desempenho do comércio exterior, pois enquanto as exportações de bens e serviços apresentaram crescimento nominal de 1,8% (R$ 1,03 trilhão, em 2018, contra R$ 1,04 trilhão, em 2019), as importações de bens e serviços experimentaram maior elevação, de 9,4% (de R$ 997 bilhões, em 2018, para R$ 1,1 trilhão, em 2019)”, informou o instituto.

Outra contribuição para o resultado foi o aumento líquido do envio de rendas de propriedade ao resto do mundo, que, segundo os dados do IBGE, passou de R$ 195,7 bilhões em 2018, para R$ 199,1 bilhões.

Após três anos de crescimento, a poupança bruta caiu, passando de R$ 507,9 bilhões, em 2018, para R$ 438,6 bilhões, em 2019. A capacidade de financiamento das empresas financeiras passou de R$ 149,8 bilhões para R$ 132,3 bilhões, uma queda nominal de 11,7%.

A necessidade de financiamento do setor público, no setor de governo geral, teve queda de 14%, passando de R$ 429,2 bilhões em 2018, para R$ 369,6 bilhões em 2019. O movimento se explica pelo crescimento de 7,9% da receita total, influenciado pelos R$ 83,9 bilhões em receita no bônus de partilha na produção de petróleo do pré-sal, apesar da variação de 5,9% das despesas das três esferas de governo.

No setor famílias, 2019 teve crescimento nominal de 6,4% na despesa de consumo final, mas a capacidade de financiamento das famílias aumentou 13,6%, chegando ao valor de R$ 184,6 bilhões. A remuneração dos empregados subiu 5,3%, as rendas de propriedade recebida aumentaram 6,5% e as rendas de propriedade pagas caíram 5,3%.

Outra contribuição para o resultado foi o aumento de 9,2% em termos nominais dos benefícios sociais recebidos pelas famílias.

Geral ECONOMIA
Imprimir imprimir
 
Leia Também
Obra histórica
EVENTO
Obra histórica "O tabelião e o Ministro" é lançada no complexo da Ferrovia Madeira Mamoré
PSU IFRO 2026/1 oferta vagas em cursos técnicos subsequentes ao ensino médio e graduações
CURSOS
PSU IFRO 2026/1 oferta vagas em cursos técnicos subsequentes ao ensino médio e graduações
Prefeitura de Porto Velho realiza mais de 4,5 milhões de procedimentos de urgência e emergência em 2025
EFICIÊNCIA
Prefeitura de Porto Velho realiza mais de 4,5 milhões de procedimentos de urgência e emergência em 2025
Obra histórica
EVENTO
Obra histórica "O tabelião e o Ministro" é lançada no complexo da Ferrovia Madeira Mamoré
PSU IFRO 2026/1 oferta vagas em cursos técnicos subsequentes ao ensino médio e graduações
CURSOS
PSU IFRO 2026/1 oferta vagas em cursos técnicos subsequentes ao ensino médio e graduações
Prefeitura de Porto Velho realiza mais de 4,5 milhões de procedimentos de urgência e emergência em 2025
EFICIÊNCIA
Prefeitura de Porto Velho realiza mais de 4,5 milhões de procedimentos de urgência e emergência em 2025
Regularização fundiária avança com entrega de mais de 350 títulos definitivos
DESENVOLVIMENTO URBANO
Regularização fundiária avança com entrega de mais de 350 títulos definitivos
TCU vê trechos críticos na Rota Agro Central e cita riscos em segmento da BR-364 que chega a Vilhena
ACÓRDÃO
TCU vê trechos críticos na Rota Agro Central e cita riscos em segmento da BR-364 que chega a Vilhena
Porto Velho consolida como Capital da Pesca Esportiva e do Turismo de Observação de Aves
BIRDWATCHING
Porto Velho consolida como Capital da Pesca Esportiva e do Turismo de Observação de Aves
SINJUR doa alimentos arrecadados na festa do servidor à Pestalozzi de Porto Velho; compromisso da gestão “Sinjur Somos Todos Nós”
AÇÃO SOLIDÁRIA
SINJUR doa alimentos arrecadados na festa do servidor à Pestalozzi de Porto Velho; compromisso da gestão “Sinjur Somos Todos Nós”
Entrega de títulos na Gleba Massaco articulada pelo deputado Thiago Flores marca conquista histórica em Alta Floresta
Regularização Fundiária
Entrega de títulos na Gleba Massaco articulada pelo deputado Thiago Flores marca conquista histórica em Alta Floresta
Política especial de descontos permite regularização de contas de água em atraso com até 95% de abatimento
OPORTUNIDADE
Política especial de descontos permite regularização de contas de água em atraso com até 95% de abatimento
Alexandre de Moraes pede aos Estados Unidos extradição de Ramagem
FORAGIDO
Alexandre de Moraes pede aos Estados Unidos extradição de Ramagem
Publicidade MFM

Mais Lidas

1. Pesquisa sobre eleições em Rondônia revela o preço do desprezo de Confúcio pela extrema-direita e da aliança com Lula
2. TCE-RO suspende licitação de R$ 7,3 milhões para locação de máquinas; prefeito pode ser multado
3. Rogério decifra o voto conservador, Fúria no vácuo dos velhos caciques e Gilmar dá presente eleitoral
4. Cenário aponta o inelegível Cassol, Marcos Rogério e Fúria na dianteira ao Governo de Rondônia
5. A MP 1308 representa uma chance histórica de tirar a BR-319 do abandono imposto há décadas
Rondônia Dinâmica
  • E-mail: [email protected]
  • Fone: 69 3229-0169
  • Whatsapp: 69 98433-4817

Editorias

  • Política
  • Artigos & Colunas
  • Geral
  • Polícia
  • Interior
  • Brasil
  • Mundo
  • Esportes
  • Entretenimento

Sobre

  • Privacidade
  • Redação
  • Fale Conosco

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Pinterest
  • Youtube
  • Feed RSS

Copyright © Todos os direitos reservados | Rondônia Dinâmica