Publicada em 20/09/2025 às 09h55
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, negou os “rumores repugnantes” que ligam Israel à morte de Charlie Kirk, o ativista ultraconservador norte-americano assassinado a tiros durante um evento em uma universidade em Utah.
“Joseph Goebbels, o ministro da propaganda nazista, disse que quanto maior for a mentira, mais rápido ela se espalhará”, começou Netanyahu em um vídeo em inglês compartilhado na rede social X, na quinta-feira.
“Pois bem, alguém inventou uma mentira monstruosa: que Israel teve alguma coisa a ver com o horrível assassinato de Charlie Kirk”, acrescentou. “Isso é uma loucura. É falso. É ultrajante.”
Sem entrar em detalhes sobre as acusações, Netanyahu fez questão de destacar que Charlie Kirk, de 31 anos, “amava Israel” e “amava o povo judeu”, revelando ainda que o ativista lhe enviou uma carta, meses antes de sua morte, em que dizia que defender Israel era uma das “maiores alegrias” de sua vida.
“Ele me disse: ‘A Terra Santa é tão importante para a minha vida que me dói ver o apoio a Israel desaparecer’”, afirmou Netanyahu.
“Agora, alguns estão espalhando esses rumores repugnantes, talvez por obsessão, talvez com financiamento do Catar”, continuou o primeiro-ministro. “O que eu sei é o seguinte: Charlie Kirk foi um grande homem, e um grande homem merece honra, não mentiras.”



Comentários
Seja o primeiro a comentar!