Publicada em 23/04/2024 às 09h47
Trabalho conjunto dos três Poderes para impulsionar boas práticas de promoção da justiça, transparência e combate à corrupção no Estado, foram destacados durante a participação do Governo de Rondônia, na cerimônia de posse dos 15 novos juízes substitutos, realizada na segunda-feira (22), na sede do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), em Porto Velho.
Presente ao evento, o procurador-geral do Estado de Rondônia, Thiago Denger Queiroz salientou que, o reforço dos magistrados representa um fortalecimento do Judiciário para atender e beneficiar a população rondoniense. “O ato é uma satisfação para a sociedade. Para o Governo do Estado é essencial o trabalho em união, valorizando a harmonia entre o Executivo, Legislativo e Judiciário, na busca de uma sociedade cada vez melhor. Isso nos permite ter uma Justiça mais célere e renovada para atender aos anseios da população”.
Boas práticas para promoção da justiça, transparência e combate à corrupção, foram destacadas pelo Governo
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o Estado está atento às melhorias das práticas nas ações públicas, e a parceria entre os Poderes, consolida a promoção conjunta de um ambiente mais justo, íntegro e transparente, voltado para o bem-estar social. ‘‘Com mais juízes nas comarcas de Rondônia, a população será beneficiada, pois terá suas demandas acolhidas. Que cada magistrado venha agir com sabedoria para proteger cada vez mais a sociedade”, ressaltou.
O presidente do Poder Judiciário de Rondônia, desembargador Raduan Miguel Filho, comemorou o ato de posse. “Os novos juízes substitutos passam a assumir o papel de guardiões da Justiça, responsáveis por zelar pelos direitos e garantias fundamentais da população do Estado, resolver conflitos e fazer com que a verdade prevaleça”, disse.
A solenidade contou com a participação de autoridades e familiares dos empossados. O Poder Judiciário de Rondônia é composto por 21 desembargadores, distribuídos nos órgãos julgadores: Tribunal Pleno, que compõem todos os desembargadores da Corte; Câmaras Cíveis, Criminais e Especiais; e ainda, o Conselho da Magistratura.
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