Por UOL
Publicada em 16/01/2020 às 15h34
Wanderley Preite Sobrinho
Do UOL, em São Paulo
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou hoje a proibição pelo STF (Supremo Tribunal Federal) da pílula do câncer, após ter seu uso autorizado por lei aprovada pelo Congresso e sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) às vésperas do impeachment, em 2016. Em entrevista na manhã de hoje, Bolsonaro lembrou que, quando deputado, aprovou a liberação do medicamento para tratamento de pacientes terminais, mas que o Supremo barrou a decisão por não haver eficácia comprovada.
Em entrevista na manhã de hoje, Bolsonaro lembrou que, quando deputado, aprovou a liberação do medicamento para tratamento de pacientes terminais, mas que o Supremo barrou a decisão por não haver eficácia comprovada.
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Já eleito presidente, Bolsonaro foi procurado pelo senador Ivo Cassol (Progressistas-RO) em novembro de 2018. "Fiz uma solicitação ao presidente eleito, que faça um trabalho para liberar junto ao Supremo Tribunal Federal, para que as pessoas em tratamento do câncer possam usar o medicamento como uso alternativo ao convencional."
CONFIRA A ÍNTEGRA DA MATÉRIA EM: Pílula do câncer: o que é e por que Bolsonaro quer liberar remédio vetado