Publicada em 05/11/2025 às 09h13
PORTO VELHO (RO) - O período de transição entre as empresas responsáveis pela coleta de lixo em Porto Velho (RO) tem causado transtornos à população. Ruas com acúmulo de resíduos, mau cheiro e falta de regularidade na limpeza urbana são as principais queixas dos moradores desde o fim de outubro.
A alteração desencadeou uma série de problemas operacionais. Moradores relatam que a nova prestadora ainda não conseguiu implantar uma logística eficiente para atender os 70 bairros da capital, o que tem resultado em atrasos e falhas na coleta.
Em áreas mais afastadas, a situação é ainda mais crítica: o lixo permanece dias sem recolhimento, comprometendo a saúde pública e o bem-estar dos moradores. Períodos de transição de contratos exigem planejamento para evitar impactos ambientais e sanitários, o que reforça a importância de uma adaptação rápida e eficiente.
Enquanto o serviço ainda se ajusta à nova fase, a Câmara Municipal de Porto Velho criou uma comissão especial para acompanhar o caso e buscar soluções que garantam o retorno da normalidade na limpeza urbana.
Especialistas em sustentabilidade também têm se pronunciado a respeito do assunto, apontando os riscos para a saúde da população e do meio ambiente da região. Mas enquanto isso, a sujeira se acumula em diferentes ruas da capital e a população se sente jogada no lixo.



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