O Dia na História - BOM DIA 24 DE MAIO

RONDÔNIA

1925 – O Grupo Espírita “Irmã Clarita” comemora seu 7º ano de atividade com uma sessão especial na casa do irmão Cincinato Elias Ferreira.

1952 – A Câmara Federal aprova projeto do deputado Pereira da Silva (PSD-AM) criando incentivos para a melhora da produção da borracha amazônica

1970 – Missa de inauguração da igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, em Vilhena.

1980 – O prefeito interino de Porto Velho, Haroldo Cristóvão Teixeira Leite, assina a Lei pela qual a data de 24 de maio, Dia de Nossa Senhora Auxiliadora, feriado municipal.

1990 – A deputada Odaisa Fernandes, presidente da CPI da Saúde, que apura irregularidades na Sesau, denunciou à Polícia Federal as ameaças de morte que tem recebido, por pessoas que, segundo ela, têm interesse em parar a CPI.

HOJE É
Dia Nacional do Café. Dia do Telegrafista. Dia do Vestibulando. Dia do Datilógrafo.   Dia da Arma de Infantaria do Exército. Dia Nacional do Cigano. Dia Nacional do Milho. Dia Nacional do Calcário Agrícola.

Católicos lembram Nossa Senhora Auxiliadora, padroeira de Porto Velho. São Vicente de Lérins.

BRASIL
1810 – Nasce Antônio de Sampaio, depois General Sampaio, patrono da Infantaria. 1898 — Nasce José Maria Ferreira de Castro, escritor, autor de “A Selva”, livro ambientado no seringal Paraíso, no alto Rio Madeira. 1931 — Fundação da Faculdade Livre de Direito de Alagoas, atual Faculdade de Direito de Alagoas.

MUNDO
1543 — Morreu Nicolau Copérnico, o 1º astrônomo a propor que a Terra girava em torno do Sol. 1686 – Nasce Daniel Gabriel Fahrenheit inventor do termômetro de mercúrio e da escala de temperatura Fahrenheit. 1940 — Igor Sikorski realiza o 1º voo bem-sucedido de um helicóptero monorrotor.

FOTO DO DIA

CAIARI OU SALGADO FILHO (III)
Campo de pouso de uso constante dos “aviões de carreira”, como Panair, Cruzeiro do Sul, Paraense etc a fase de maior movimento do “Caiari” foi entre os anos 1965 a 1975, com garimpeiros de cassiterita.

No livro “De Araújo a Marujo”, do piloto Omar Morhy Neto, o “Comandante Guajará”, que atuou naquele tempo, quando decolar, voar e pousar iam muito além dos equipamentos do avião e exigiam muito dos pilotos.  

Mas para os jovens daquele tempo, moradores do Bairro Caiari ou alunos das escolas próximas (Castelo Branco, Senai, Duque de Caxias e Carmela Dutra), a diversão era “pegar a poeira” criada pelas hélices dos aviões nas decolagens.

Hoje, todos avós, alguns bisavós, lembram que ficavam na Praça Aluízio Ferreira, na calçada em frente ao atual “Cláudio Coutinho”, enquanto os aviões  decolavam num gramado atrás do “Cláudio”.

Lembram que a sujeira era grande, mas a festa também, e que as casas mais invadidas pelo poeiral, algumas delas ainda existem, eram na Pinheiro Machado entre a Santos Dumont e a Rogério Weber.

O duro era convencer as mães de que por coincidência, na hora que iam para casa, passando na praça alguma avião decolava e aí a sujeira era grande.

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