Publicada em 31/07/2023 às 13h28
A humanidade sempre foi fascinada pelo conceito de sorte, destino, futuro, acaso, fortuna. Política, finanças, esportes, meteorologia, vida pessoal. Jogos de búzios, tarô, numerologia. Como será o amanhã? O que vai acontecer? Para muita gente, prever o futuro é uma verdadeira obsessão. Prever o futuro já foi tema de muitos livros e filmes, como "De Volta Para o Futuro", em que um vilão toma emprestada uma máquina do tempo, viaja ao futuro e retorna com um almanaque de resultados esportivos. Ele usa o almanaque para fazer apostas 100% certeiras e ficar rico. Muito rico.
Na vida real, não existe máquina do tempo e nenhum dos métodos místicos de se prever o futuro foi jamais comprovado, mas você sabia que existe uma "ciência da sorte"? Ela existe, e é mais comum do que muita gente pensa. A ciência da sorte consiste em fazer análises mais profundas e detalhadas do que a maioria das pessoas e determinar qual será o desfecho mais provável. Funciona. Ela é usada todos os dias no mercado financeiro, por exemplo. Quando um investidor profissional compra ou vende uma ação ou derivativo, ele já terá analisado todos os desfechos possíveis e determinado qual é o mais provável, levando em conta múltiplos fatores daquela situação específica. É claro que ele pode errar, mas, se as suas análises forem feitas corretamente e ele acertar mais do que erra, ele sempre ou quase sempre encerra o mês no lucro. Pode não ficar rico, mas pode ficar. Depende do quanto ele acerta. Mesmo que não fique rico, ele lucra.
A ciência da sorte existe até em casos em que ela parece ser impossível. Em "A Ciência da Sorte", o doutor em matemática Adam Kucharski detalha diversos casos em que a matemática é usada para prever até o resultado de uma roleta com razoável grau de sucesso! Na informática, mecanismos de criptografia contam com a geração aleatória de números e sequências. Mas acontece que a geração "aleatória" de um computador não é verdadeiramente aleatória. Ela pode ser prevista matematicamente, e isso configura uma vulnerabilidade. É assim que hackers conseguem burlar sistemas considerados muito seguros.
Existe um ditado muito popular nos Estados Unidos que diz: "Se você não trapaceia, não está se esforçando." Essa ideia faz parte do conceito maior de que todos nós podemos "fabricar" a maior parte da nossa sorte e determinar o nosso próprio destino. Por exemplo, nas apostas esportivas, fãs que acompanham de perto seus esportes favoritos sabem quais são os resultados mais prováveis e levam nítida vantagem em relação à maioria das pessoas em um site de apostas como bet365, ainda mais se usarem o Código Bônus 365. Ciente das probabilidades, um fã de esportes tem a possibilidade real de ganhar dinheiro ao mesmo tempo em que se diverte e acompanha de perto a sua grande paixão. E, afinal, viver fazendo aquilo que gostamos de verdade já não é uma grande sorte? Ser feliz é uma arte, mas também pode ser uma ciência.
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