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VACINA

Bahrein aprova vacina da Pfizer e BioNTech

País é o segundo a aprovar o uso da vacina contra Covid-19. O Reino Unido já havia aprovado o imunizante na quarta (2)

Por G1
Publicada em 04/12/2020 às 16h24

O Bahrein aprovou, nesta sexta-feira (4), a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech, segundo a agência de notícias Reuters. País é o segundo a aprovar o uso do imunizante, o primeiro foi o Reino Unido, dois dias antes.

Em novembro, o país árabe já havia aprovado a vacina produzida pela Sinopharm para uso por funcionários da linha de frente no combate a pandemia, de acordo com a Reuters.

Na terça-feira (1º), a Pfizer pediu autorização para uso de sua vacina contra a Covid-19 na Europa. A decisão deve sair até 29 de dezembro.

Status da vacinação pelo mundo:

Reino Unido foi o primeiro a aprovar o uso da vacina Pfizer/BioNtech; a vacinação deverá começar na semana que vem;

Em novembro, a Pfizer e a Moderna entraram com pedido de autorização de suas vacinas à Agência Europeia de Medicamentos;

Brasil ainda não aprovou o uso de vacinas contra a Covid-19, mas a Anvisa liberou medidas que podem acelerar o registro dos imunizantes no país, como a submissão contínua de dados;

Na terça-feira (1º), o Ministério da Saúde disse que o plano de imunização brasileiro não prevê o uso de vacinas que exijam baixíssimas temperaturas de armazenamento;

Portugal aprovou plano de vacinação contra Covid-19 na quinta (3); por lá a vacinação será gratuita e voluntária;

Na França, vacinação será gratuita e voluntária para todos e deve ter início em janeiro para idosos em casas de repouso;

Em Moscou, na Rússia, a vacinação deve começar no sábado; A Rússia foi a primeira no mundo a aprovar uma vacina contra a Covid-19, em agosto, a Sputnik V. Em outubro, o país aprovou sua segunda vacina;

No Japão, um projeto de lei aprovado na quarta-feira (2) prevê que a vacinação será gratuita

Reino Unido começará vacinação

Na quarta-feira (2), o Reino Unido se tornou o primeiro país a anunciar a aprovação da vacina da Pfzer/BioNtech. Na ocasião, o governo inglês também anunciou que prevê iniciar a vacinação na semana que vem. Um primeiro lote com 10 milhões de doses será disponibilizado pelo NHS, serviço público de saúde britânico, ainda em 2020.

Profissionais da saúde deverão estar entre os primeiros a serem vacinados, assim como idosos e pessoas vivendo em casas de repouso, incluindo funcionários. Por causa das condições de armazenamento da vacina – que precisa ser mantida a -70°C – as campanhas de vacinação serão feitas em hospitais.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que a aprovação da vacina vai resgatar vidas e a economia do país – que tem mais de 59 mil mortes pela Covid-19, o maior número da Europa.

“É a proteção das vacinas que vai finalmente nos trazer de volta às nossas vidas e fazer a economia andar novamente”, escreveu o premiê britânico na rede social Twitter.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês) do Reino Unido disse, em nota, que a aprovação da vacina foi feita com base em uma "revisão contínua" dos dados disponíveis que começou em outubro.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou medidas que podem acelerar o registro de vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Uma dessas medidas era a possibilidade de "submissão contínua" dos dados das vacinas pelas empresas para avaliação da agência.

Brasil não comprou vacina

A vacina da Pfizer/BioNTech é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil. O país ainda não fez acordo para adquirir a vacina, mas, em meados de novembro, o governo recebeu executivos da Pfizer para, segundo o Ministério da Saúde, "conhecer os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento oferecidas pelo laboratório".

Na terça-feira (1º), o Ministério da Saúde disse que o plano de imunização do país não prevê o uso de vacinas que exijam baixíssimas temperaturas de armazenamento, como é o caso da desenvolvida pelas farmacêuticas.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, o governo quer um imunizante que possa ser armazenado em temperaturas de 2ºC a 8ºC, pois essa é a temperatura da rede de frio usada no sistema de vacinação brasileiro.

Em entrevista à GloboNews, o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, comemorou a aprovação – e disse que é um marco na história do desenvolvimento de vacinas. Isso porque a vacina é a primeira do tipo genético a entrar no mercado.

Kfouri também reconheceu, entretanto, o armazenamento e o transporte do imunizante como um desafio.

"Uma das limitações é o transporte, por conta do congelamento, mas o fabricante tem estudado alternativas, com gelo seco, em que ela pode ficar fora de freezers por até 15 dias", disse Kfouri.

O especialista disse que o preço também pode ser um impeditivo para a aplicação em massa no Brasil – ele estima que a vacina da Pfizer seja até 5 vezes mais cara que a de Oxford, que será produzida em solo brasileiro pela Fiocruz.

Eficácia

No início de novembro, as farmacêuticas anunciaram que sua vacina candidata tem eficácia de 95% na prevenção da Covid-19, segundo dados iniciais do estudo da terceira e última fase de testes. Os dados ainda não foram publicados em revista científica.

Na prática, se uma vacina tem 95% de eficácia, isso significa dizer que 95% das pessoas que tomam a vacina ficam protegidas contra aquela doença.

A Pfizer informou que pretende produzir até 50 milhões de doses de vacina em 2020 para todo o mundo, e 1,3 bilhão de doses até o final de 2021. Em julho, os Estados Unidos fecharam acordo com os laboratórios para comprar 100 milhões de doses ainda este ano, pelo valor de US$ 1,95 bilhão (cerca de R$ 10,1 bilhões).

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