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"NASCIMENTO"

Mulher dá à luz na recepção de maternidade em Guajará-Mirim

Karimia afirma que a maternidade se recusou a realizar o parto, com a justificativa de que não estava na hora do bebê nascer

Por g1
Publicada em 10/01/2025 às 08h38
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Uma gestante deu à luz no chão da recepção do Centro de Parto Normal de Guajará-Mirim (RO), na última sexta-feira (3). A mulher afirma que a maternidade se recusou a realizar o parto, com a justificativa de que não estava na hora do bebê nascer.

Segundo ela, há dias ela enfrentava problemas com o atendimento e falta de comunicação por parte da maternidade. Informou ainda que durante a gestação sofreu alteração na pressão arterial e resolveu procurar uma unidade médica, mas foi informada que a situação estava normal e que poderia aguardar em casa.

“Eles falavam que estava tudo bem, podia ficar despreocupada. E fiquei indo sucessivamente, todos os dias. Aí minha pressão começou a alterar, eles me davam uma pílulazinha, a pressão melhorava, eles avaliavam de novo e liberaram pra ir pra casa”, disse.

Além disso, ela informou que, dias depois, retornou à maternidade após sentir dor, e o médico solicitou uma ultrassonografia. Segundo ela, o exame indicou o aumento do fluxo sanguíneo para o útero e, nesse caso, o médico responsável pela ultrassonografia sugeriu que ela voltasse para o hospital e pedisse uma cesariana, mas não teve o pedido atendido pela unidade.

“Apresentei pra ele, ele falou que aquele fluxo aumentado era devido à minha pressão e que era normal, que eu não estava em trabalho de parto, que eu podia ir pra casa”, ressaltou.

Na mesma semana,a mulher foi até uma unidade básica de saúde e, segundo ela, foi informada por uma enfermeira de que a frequência cardíaca do bebê não estava normal. No entanto, ao retornar para a maternidade, a equipe médica disse novamente que tudo estava sob controle.

“Assim que eu cheguei na maternidade com encaminhamento, eles olharam os batimentos e falaram que estava tudo bem, que não era trabalho de parto, que não tinha por que eu estar ali e mandaram eu ir pra casa”, disse.

Segundo a mulher, no dia 3 de janeiro, uma bolsa de sangue estourou e, novamente, ela foi para a maternidade. Ao chegar na unidade, observou que não havia médico de plantão e foi atendida por uma enfermeira. De acordo com ela, a enfermeira disse novamente que a situação era normal e que não precisava chamar um médico, pois não estava na hora do bebê nascer.

“Ela falou que já tinha passado o plantão, que a outra ia me avaliar, que não ia ligar pro médico, porque o médico tinha um horário dele de trabalho e não estava na hora. Aí, eu comecei a pedir pro meu esposo, pro meu esposo chamar o médico, resolver alguma coisa”, falou.

Após cerca de três horas, a bolsa se rompeu e, com a ajuda do marido, o bebê nasceu na recepção da maternidade. Segundo Karimia, o momento foi de tensão.

“Eu já estava sangrando e toda ensanguentada. A minha sorte é que o meu esposo acreditou na minha palavra e colocou a mão.”, disse.

Depois do parto, a mãe e bebê foram atendidos e passam bem. O g1 entrou em contato com a Prefeitura de Guajará-Mirim, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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