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ECONOMIA

Alta de combustíveis e energia vai pesar no bolso nos próximos meses

Com participação pequena na inflação, reajuste do diesel tem “impacto indireto” nos preços de alimentos e do transporte público

Por R7
Publicada em 20/02/2021 às 11h06

A combinação entre os recentes reajustes no preço dos combustíveis e da energia elétrica e o elevado patamar do índice que reajusta os aluguéis deve afetar toda a cadeira produtiva e encarecer o custo de vida das famílias brasileiras nos próximos meses.

Somente em fevereiro, a Petrobras já aumentou duas vezes o preço da gasolina e do diesel nas refinarias, mas novas altas não estão descartadas, porque a compnahia alega existir a necessidade de um "alinhamento dos preços ao mercado internacional".

André Braz, economista do IBRE/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas), afirma que a gasolina representa quase 5% do orçamento das famílias, mas alerta que é o diesel é responsável por um “impacto indireto” nos preços de alimentos e do transporte público.

"Para cada 1% de aumento na gasolina, a inflação ao consumidor avança 0,05 ponto percentual. [...] O diesel já tem efeitos indiretos e pode encarecer o frete dos veículos que levam mercadorias para os grandes centros urbanos. Então, uma alta faz a gente pagar mais caro por produtos de feira e vários industrializados", explica ele.

Já os preços da energia elétrica, com alta estimada de 13% para 2021 devido ao amplo uso de usinas térmicas, que são mais caras do que as hidrelétricas, segundo avaliação da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que cobra por medidas de alívio para o setor. Braz relata que, assim como a gasolina, as contas de luz também têm reflexo de 5% no orçamento familiar.

Em janeiro, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), popularmente conhecida como a inflação oficial de preço de economia perdeu ritmo e fechou o mês com alta de 0,25%. O resultado foi puxado justamente pela queda na conta de energia elétrica, que teve bandeira tarifária amarela, patamar que segue vigente e corresponde a um aumento de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

“É importante que chova onde estão localizados os reservatórios, o que não está acontecendo no momento e provoca uma escassez de água que provoca o aumento no preço da energia. Se até o final do verão o a bandeira tarifária se normalizar, a bandeira tarifária fica neutro, mas isso está longe de acontecer”, lamenta Braz ao avalia que as contas de luz realmente devem se manter em níveis mais altos.

De acordo com Braz, o ambiente inflacionário é fruto do início da vacinação e a retomada das economias globais, que elevam a cotação das matérias-primas, independentemente de elas serem ou produzidas em território nacional.

"A medida que o mundo, gradualmente, controla a covid-19 e melhora seu prognóstico de crescimento, o preço de várias commodities, como milho, soja, trigo, alumínio, minério de ferro, entre outros, começa a subir, refletindo o aquecimento do mundo, o que influencia o resultado do índice geral de preços", afirma o economista ao citar que o movimento afeta diretamente o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), responsável pelo reajuste da maioria dos contratos de aluguel no Brasil. 

Geral ECONOMIA
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