☰
✕
  • Editorias
    • Política
    • Artigos & Colunas
    • Geral
    • Polícia
    • Interior
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Entretenimento
  • Últimas Notícias
  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fale Conosco
  • Privacidade
DEPORTADOS

Israel deporta Greta Thunberg e outros 170 ativistas de flotilha

Publicada em 06/10/2025 às 10:25

O governo de Israel deportou nesta segunda-feira (6) a ativista sueca Greta Thunberg e outros 170 ativistas que estavam detidos após uma flotilha com mais de 40 barcos rumo à Faixa de Gaza ser interceptada por tropas israelenses.

"Mais 171 provocadores da flotilha Hamas–Sumud, incluindo Greta Thunberg, foram deportados hoje de Israel para a Grécia e a Eslováquia. (...) Todos os direitos legais dos participantes deste espetáculo de relações públicas foram e continuarão sendo plenamente respeitados", afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense em comunicado.

A pasta compartilhou uma foto de Greta e outros ativistas no aeroporto antes do voo de deportação. Greta deve chegar à Grécia nas próximas horas, segundo a agência de notícias Reuters.

Segundo o governo israelense, os ativistas que foram deportados nesta segunda-feira são de diversas nacionalidades europeias e dos Estados Unidos. Brasileiros participaram da flotilha e, segundo o Itamaraty, eles ainda estão detidos em Israel (leia mais abaixo).

Governo de Israel deporta ativista sueca Greta Thunberg em 6 de outubro de 2025. — Foto: Divulgação/Ministério das Relações Exteriores de Israel

O governo de Benjamin Netanyahu, que realiza um bloqueio terrestre, marítimo e aéreo em Gaza, interceptou na semana passada todos os barcos da flotilha que navegava em direção ao território palestino.

Agora, Israel realiza os trâmites para a deportação dos cerca de 450 ativistas detidos, que chama de "provocadores". Israel disse que Greta e outros detidos haviam se recusado "a agilizar sua deportação e insistiram em prolongar sua permanência sob custódia".

No domingo (5), o governo israelense negou estar maltratando Greta enquanto a mantinha detida e preparava sua deportação, em resposta a uma denúncia de dois ativistas que também participaram da flotilha e já haviam sido deportados.

A interceptação dos barcos da flotilha gerou uma condenação internacional a Israel. Na sexta-feira (3), o governo Lula denunciou Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU por conta da interceptação de flotilha.

Israel já deportou ao menos 340 ativistas que estavam nos barcos e quer finalizar as deportações "o mais rápido possível", mesmo em meio a tentativas de obstrução, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os ativistas detidos são das mais diversas nacionalidades, incluindo brasileiros, norte-americanos e de países da Europa, Oriente Médio, Ásia e África.

A flotilha tinha como objetivo levar ajuda humanitária aos palestinos em Gaza e dar evidência sobre o sofrimento causado pela guerra entre Israel e Hamas no território, que completará dois anos na terça (7) e começou após o ataque terrorista de membros do grupo palestino em território israelense, que deixou mais de 1.200 mortos e cerca de 250 foram levados como reféns.

Desde então, o conflito gerou uma grave crise humanitária entre os palestinos e situação de fome generalizada e deixou mais de 67 mil mortos e quase 170 mil feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas —essa contagem é chancelada pela ONU.

Fonte: G1

Leia Também

Israel deporta Greta Thunberg e outros 170 ativistas de flotilha

STF mantém decisão que torna Moro réu por calúnia contra Gilmar Mendes

Lula entrega 2.837 moradias do Minha Casa, Minha Vida nesta segunda

CNU 2025: gabarito preliminar das provas objetivas já está disponível

Relatório final da CPI das Águas de Ariquemes sugere investigação pelo MP e rescisão contratual

  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fala Conosco
  • Privacidade
© Rondônia Dinâmica, 2020