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INCITAÇÃO ANTISSEMITA

Israel acusa Europa de incitar antissemitismo após assassinato de casal israelense em Washington

Publicada em 22/05/2025 às 10:35

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, acusou autoridades europeias de "incitação antissemita tóxica" nesta quinta-feira (22).

Saar não nomeou nenhum país ou autoridade, mas disse que o clima de hostilidade em relação a Israel está por trás do assassinato a tiros dos funcionários da embaixada Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim do lado de fora de um museu judaico em Washington nesta quarta-feira (21).

"Há uma ligação direta entre a incitação antissemita e anti-Israel e este assassinato. Essa incitação também é praticada por líderes e autoridades de muitos países e organizações, especialmente da Europa", afirmou o ministro em uma coletiva de imprensa em Jerusalém.

O suspeito do ataque foi preso. A secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, disse que o governo dos EUA investiga o caso.

2 funcionários da embaixada de Israel morrem baleados em frente ao Museu Judaico de Washin

Ofensiva israelense segue mesmo sob ameaça de sanções

Nesta segunda (19), os líderes da França, Canadá e Reino Unido pediram a Israel o fim de suas "ações escandalosas" na Faixa de Gaza e prometeram responder com "medidas concretas" caso a ofensiva militar não seja interrompida.

Emmanuel Macron, Mark Carney e Keir Starmer prometem que não ficarão "de braços cruzados", e também reforçaram a pressão para que o governo israelense permita a entrada de ajuda humanitária no território. Na segunda, pela primeira vez em mais de dois meses, Israel permitiu a entrada de caminhões, mas a ONU considera a quantidade insuficiente.

"Israel sofreu um atentado atroz em 7 de outubro. Sempre apoiamos o direito de Israel de defender os israelenses contra o terrorismo, mas esta escalada é totalmente desproporcional. Se Israel não puser fim à nova ofensiva militar nem interromper suas restrições à ajuda humanitária, adotaremos outras medidas concretas em resposta", disseram os líderes, sem informar quais seriam essas ações.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer — Foto: Leon Neal/Pool via REUTERS

Na terça-feira (20), mesmo após as ameaças de sanções, as forças militares de Israel promoveram um novo ataque à Faixa de Gaza e mataram 85 pessoas, segundo o Ministério da Saúde palestino controlado pelo grupo terrorista Hamas.

Israel busca tomar o controle deste território palestino para derrotar o grupo terrorista Hamas, que atacou o solo israelense em 7 de outubro de 2023. O atentado deixou 1.218 mortos e 251 pessoas foram sequestradas, de acordo com uma contagem baseada em dados oficiais israelenses.

Dos reféns levados para Gaza, 57 continuam cativos, embora 34 tenham sido declarados mortos pelo exército israelense.

Segundo o último relatório do ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, a ofensiva israelense já deixou mais de 53.486 mortos no território, número considerado confiável pela ONU.

Fonte: G1

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