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PRODUTOS CHINESES

"Taxa das blusinhas" de Trump entra em vigor nesta sexta-feira

Publicada em 02/05/2025 às 15:32

A "taxa das blusinhas" imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos chineses importados com menor valor começou a valer nesta sexta-feira (2).

Com isso, as encomendas com valor de até US$ 800 (R$ 4,5 mil) passam a ter um imposto de 120% do seu valor ou uma taxa fixa de US$ 100 (R$ 563,94) por item. A expectativa é que essa taxa aumente para US$ 200 (R$ 1,1 mil) após 1º de junho. Antes, essas remessas eram isentas de tributos.

A ordem executiva foi assinada pelo republicano no começo de abril e coloca fim à brecha comercial conhecida como "minimis", que permitia que pacotes de valor mais baixo vindos da China e de Hong Kong entrassem nos EUA livres de impostos.

De acordo com as diretrizes mais recentes da Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP, na sigla em inglês), a partir de hoje, as remessas que chegarem aos EUA vindos da China e de Hong Kong, independentemente do tamanho, estarão sujeitas às novas tarifas de Trump de 145%.

Ainda se somam a esse valor quaisquer taxas anteriores, exceto para produtos como smartphones, que foram excluídos no mês passado.

Segundo a Reuters, o número de remessas que entraram nos EUA livres de imposto aumentou exponencialmente nos últimos anos, chegando a quase 1,4 bilhão de pacotes em 2024.

Além disso, ainda de acordo com a agência de notícias, mais de 90% de todos os pacotes chegavam aos EUA por meio dos "minimis". Desse total, cerca de 60% vinham da China.

A ordem executiva assinada por Trump atinge em cheio varejistas chinesas como Shein e Temu, que respondem pela maior parte das remessas chinesas que chegam aos EUA.

Tanto que, após o anúncio da medida, a Temu chegou a expandir rapidamente para um modelo de entregas semelhante ao da Amazon, que envia as mercadorias a granel para armazéns no exterior em vez de diretamente aos clientes.

A decisão também fez com que essas empresas se preparassem para as novas tarifas. No final de abril, por exemplo, a Shein chegou a subir os preços dos produtos vendidos nos EUA em até 377%, em uma tentativa de se antecipar aos efeitos das novas taxas.

Com receio do aumento de preços, consumidores norte-americanos chegaram a estocar produtos vindos das varejistas chinesas.

Fonte: G1

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