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MERCADO FINACEIRO

Bolsa ultrapassa os 134 mil pontos e atinge maior nível desde setembro

Publicada em 25/04/2025 às 10:19

Em mais um dia de recuperação no mercado financeiro, a bolsa de valores ultrapassou os 134 mil pontos e atingiu o maior nível desde setembro do ano passado. O dólar caiu pela quinta vez consecutiva e ficou abaixo de R$ 5,70 pela primeira vez em 22 dias.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta quinta-feira (24) aos 134.580 pontos, com alta de 1,79%. O indicador operou próximo da estabilidade durante a manhã, mas disparou durante a tarde, puxado por ações de bancos, de mineradoras e de empresas ligadas ao consumo.

Em alta pela quarta sessão seguida, a bolsa brasileira está no maior patamar desde 17 de setembro. No entanto, as ações da Petrobras, as mais negociadas no Ibovespa, voltaram a cair. Os papéis ordinários (com voto em assembleia de acionistas) recuaram 0,73%. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) caíram 0,46%.

A trégua repetiu-se no mercado cambial. O dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 5,692, com recuo de R$ 0,027 (-0,47%). A cotação chegou a cair para R$ 5,66 por volta das 10h30, mas reagiu perto do fechamento do mercado, quando investidores aproveitaram o preço baixo para comprar dólares.

A moeda norte-americana está no menor nível desde 3 de abril, quando tinha fechado a R$ 5,62. Com o recuo de hoje, a divisa passou a registrar queda no mês, acumulando baixa de 0,24%. Em 2025, o dólar cai 7,9%.

Assim como nos últimos dias, a queda do dólar foi influenciada por fatores externos. No início da tarde, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou ter se reunido com representantes da China e que poderia rever o tarifaço ao país asiático “em duas ou três semanas”.

Paralelamente, o diretor do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) Christopher Waller disse que a guerra comercial de Trump pode elevar a taxa de desemprego nos Estados Unidos, aumentando as chances de o Fed cortar os juros da maior economia do planeta ainda no primeiro semestre. Taxas menos altas em economias avançadas estimulam a migração de capitais financeiros para países emergentes, como o Brasil.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

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