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FAIXA DE GAZA

Hamas diz que ataque terrorista de 7 de Outubro foi resposta histórica a Israel

Publicada em 07/10/2025 às 09:18

Ataque terrorista no sul de Israel que deixou cerca de 1.200 mortos completou dois anos nesta terça (7). Cerca de 250 israelenses foram levados como reféns. Delegações de Israel e Hamas negociam no Egito plano de paz no conflito proposto por Trump.

O grupo terrorista palestino Hamas afirmou que o ataque terrorista de 7 de Outubro, que completou dois anos nesta terça-feira (7), foi uma "resposta histórica" a Israel, que ocupa ilegalmente os territórios palestinos, segundo o grupo.

Na manhã de 7 de outubro de 2023, terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e realizaram assassinatos em massa de israelenses. Cerca de 1.200 morreram, e 251 foram levados como reféns para a Faixa de Gaza. Segundo Israel, 48 deles continuam sob poder do Hamas, dos quais 20 estão vivos e o restante, morto.

“Reafirmamos que a Tempestade de Al-Aqsa, em 7 de outubro, foi uma resposta histórica às tentativas de erradicar a causa palestina”, afirmou Fawzi Barhoum, um alto funcionário do Hamas, em um discurso televisionado.

Israel não se pronunciou, até a última atualização desta reportagem, sobre a fala de Barhoum. Assim como faz em diversas ocasiões, o governo de Israel relembrou nesta terça o horror do ataque terrorista de 7 de Outubro.

Nesta terça-feira, centenas de autoridades mundiais voltaram a repudiar o ataque de 7 de Outubro e pedir a soltura dos reféns israelenses sob poder do Hamas. Israelenses por todo o país realizaram diversas homenagens para relembrar as vítimas. Atos pró-Israel e também pró-Palestina foram registrados pelo mundo nesta terça.

O ataque terrorista foi o estopim para a guerra em Gaza. Israel lançou uma ofensiva militar contra o Hamas no território palestino para caçar os responsáveis pelo ataque, eliminar as capacidades militares do grupo e resgatar os reféns.

O aniversário da guerra em Gaza ocorre em um momento em que negociadores de Israel e Hamas realizam negociações indiretas para finalizar o conflito, com base em um plano apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Israel concordou com a proposta, porém oferece certa resistência em alguns pontos. Já o Hamas disse que concorda em libertar todos os reféns, vivos e mortos, porém pediu mais discussões sobre os demais termos. (Leia mais abaixo)

Desde o início do conflito em Gaza, a ofensiva israelense gerou uma destruição generalizada do território, uma grave crise humanitária entre os palestinos, com a prática de genocídio e a situação de fome generalizada, segundo agências independentes ligadas à ONU. Mais de 67 mil palestinos foram mortos e quase 170 mil ficaram feridos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas —essa contagem é chancelada pela ONU.

Guerra em Gaza está perto de acabar?

Palestinos olham para fumaça ao longe de ataque de Israel na Faixa de Gaza em 5 de outubro de 2025. — Foto: REUTERS/Mahmoud Issa

Ainda é cedo para dizer que a guerra está perto de acabar. Parte da comunidade internacional vê na proposta apresentada por Trump um sinal de esperança para, ao menos, um cessar-fogo no curto prazo. Mas ainda há obstáculos.

A resposta do Hamas ao plano, apesar de positiva, deixou várias questões em aberto.

O grupo terrorista não deixou clara sua posição sobre o desarmamento, um dos principais pontos do plano e objetivo declarado de Israel na guerra.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aprovou a proposta, mas rejeita a criação de um Estado palestino — algo para o qual o plano dos EUA abre caminho, ainda que de forma condicionada.

Outros impasses envolvem o cronograma de retirada das tropas israelenses de Gaza e a definição de um novo governo para o território.

Segundo a Reuters, especialistas enxergam as negociações como o início de um processo para o cessar-fogo, e não o fim.

Vale lembrar que o plano em discussão foi apresentado após outras tentativas de cessar-fogo: uma no início da guerra, em 2023, e outra no começo deste ano. Ambas duraram poucas semanas e não conseguiram trazer estabilidade ao Oriente Médio.

Na segunda-feira (6), delegações de Israel e do Hamas participaram do primeiro dia de negociações no Egito sobre o plano de Trump. As conversas tiveram mediação dos anfitriões, além de Estados Unidos e Catar. Uma nova rodada está marcada para esta terça-feira.

Apesar de Trump ter pedido para que Israel interrompesse os ataques durante as negociações, bombardeios ainda foram registrados no fim de semana. A imprensa israelense informou que os militares foram orientados a reduzir a ofensiva.

Fonte: G1

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