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RD POLÍTICA

Diretor da Ale-RO na chefia de gabinete do prefeito Leo Moraes, a questionável queima de balsas no Rio Madeira, pré-candidato precisa mudar de partido

Publicada em 22/09/2025 às 14:00

 Mudança – O assunto vem sendo comentado desde a posse do prefeito Leo Moraes, que preside o Podemos no Estado. O Secretário Geral da Assembleia Legislativa (Ale), Arildo Lopes, que ocupa o cargo há anos, desde o ex-presidente da Ale, Hermínio Coelho, só ficou fora nos dois anos do mandato de Laerte Gome-PSD, na legislatura anterior) deverá assumir a chefia Geral de Governo da prefeitura a partir do próximo mês de outubro. Até já teríamos o nome de quem ocupará o cargo de Arildo na Ale-RO. É pessoa muito ligada ao presidente Alex Redano (Republicanos-Ariquemes), e em breve será anunciado publicamente. Arildo tem enorme trânsito político junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e certamente será importante aliado na administração municipal, que está concluindo os primeiros nove meses de governo, e trabalhando com orçamento elaborado pela administração anterior. 

Garimpo – Há tempos questionamos a destruição de balsas utilizadas para garimpo ilegal no Rio Madeira. Na última semana foram destruídas 138, mas até sexta-feira (19) foram incendiadas 270 embarcações tipo balsa e prejuízos para os garimpeiros estimados em R$ 30 milhões, graças as operações Leviatã e Boiúna realizadas pela Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), agentes da Força Nacional de /segurança Pública, superintendência do Ibama e Sedam de Rondônia. Nas operações não são fiscalizados somente o volume de ouro extraído ilegalmente, mas as condições precárias dos trabalhadores nas balsas, além do volume de contaminação do mercúrio. A coordenação é do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia. 

Fogo – As ações para controlar, porque impedir é impossível, devido o Brasil ser um País onde a corrupção campeia solta, e impera a impunidade, estão a cada dia mais efetivas, mas não se consegue zerar o garimpo ilegal. Estamos sempre questionando a iniciativa em tocar fogo em tudo que foi apreendido. Por que não distribuir motores, cozinhas, diesel, e demais equipamentos apreendidos juntos com as balsas? Por que, não são doados para associações de produtores rurais, prefeituras, entidades beneficentes? Quantas famílias não seriam favorecidas com as doações!? Mais. A queima das balsas e dos materiais apreendidos também não favorece a poluição do meio ambiente? Há tempos cobramos uma ação mais efetiva sobre a situação, mas a fogo nas balsas é um espetáculo pirotécnico de enorme mal gosto, que poderia ser revisto pelas autoridades. Combater o meio ambiente incendiando balsas no rio não é um ato eficiente, correto. Não basta punir o trabalhador, mas sim os patrões, sempre favorecidos, pois o prejuízo de R$ 30 milhões não pode ser comparado ao ouro que extraíram ilegalmente... 

Eleições – A sucessão estadual está entre os assuntos predominantes nos bastidores da política regional, seja na capital ou no interior. Um dos questionamentos é sobre o futuro do deputado federal mais bem votado (85.596 votos) nas eleições de 2022, Fernando Máximo (União). Ele trabalha uma pré-candidatura a governador nas Eleições Gerais (presidente da República, governadores e os vices; duas das três cadeiras do Senado de cada Estado e Distrito Federal, Câmara Federal e Assembleias Legislativas) de outubro do próximo ano. Vários nomes estão sendo ventilados com destaques para o prefeito Adailton Fúria (PSD), prefeito-reeleito de Cacoal; ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, presidente regional do PSDB e o vice-governador Sérgio Gonçalves (União), que deverá assumir o governo seis meses antes das eleições do próximo ano, porque o governador Marcos Rocha é pré-candidato ao Senado e terá que renunciar. 

Partido – Máximo há tempo vem trabalhando sua pré-candidatura a governador, mas tem dificuldades com o seu partido, hoje presidido por Marcos Rocha. Nas eleições a prefeito de Porto Velho, em 2024, Máximo foi preterido no União Brasil, que trouxe a ex-deputada federal Mariana Carvalho para ser a candidata, mesmo com o parlamentar disposto e com ótimas condições de concorrer. Máximo é considerado candidato com força eleitoral para reivindicar uma candidatura a governador em 2026. Sua votação expressiva em 2024 não foi acaso, mas de   trabalho eficiente na Secretaria de Estado da Saúde-Sesau, mesmo na época enfrentando a Covid-19. Ele precisa urgentemente de um partido político, porque não terá espaço no União Brasil em 2026. Sua provável ida para o Podemos, do prefeito de Porto Velho, Leo Moraes, talvez seja o caminho. Com o apoio de Moraes e sua equipe na capital e o bom relacionamento, que tem no interior desde o período da Sesau, é nome dos mais expressivos para disputar o Governo do Estado em outubro do próximo ano. Quem viver verá... 

Respigo 
No sábado (20) ocorreram duas fugas no presídio estadual de Porto Velho. Impressiona o número de detentos, que consegue fuga de um local, que deveria ser dos mais seguros, pois “abriga” marginais que cometerem os mais diversos crimes +++ A direção do presídio e a Secretaria de Segurança devem rever a questão de insegurança no local É difícil acreditar, que detentos consigam fugir de um local considerado dos mais seguros sem a conivência de alguém +++ A vereadora de Porto Velho, Sofia Andrade (PL), é a nova presidente do Diretório Mulher do seu partido na capital. Sofia provavelmente deverá disputar as eleições de 2026 em busca de uma das oito vagas na Câmara Federal +++ Pesquisa com dados sobre a sucessão estadual em Rondônia está sendo veiculada em redes sociais e alguns órgãos de comunicação do Estado. Destaques para os pré-candidatos deputado federal Fernando Máximo (União), ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB) e o senador Confúcio Moura (MDB). Frase interessante, que merece registro, porque é hilária. “Na vida tudo é relativo: um fio de cabelo na cabeça é pouco; na sopa, é muito”. 

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Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica

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