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PLANO DE PAZ

Plano dos EUA para Gaza tem ultimato ao Hamas, apoio internacional e temor de moradores

Publicada em 30/09/2025 às 10:06

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (29) um plano de paz para encerrar o conflito na Faixa de Gaza. A iniciativa funciona como um ultimato ao Hamas, mas também pode abrir caminho para o reconhecimento do Estado da Palestina. Israel aceitou o plano.

Contexto: A proposta tem 20 pontos e prevê a Faixa de Gaza como uma zona livre de grupos armados. Integrantes do grupo terrorista Hamas podem receber anistia, desde que entreguem suas armas e se comprometam com a convivência pacífica.

Se o plano for implementado, Gaza passaria a ser governada por um comitê formado por palestinos tecnocratas e especialistas internacionais.

O grupo atuaria sob supervisão de um novo órgão chamado "Conselho da Paz", que seria presidido por Trump. Não está claro se Israel participaria do órgão.

Segundo a Casa Branca, o Hamas tem 72 horas para libertar todos os reféns mantidos desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023.

Na teoria, o prazo começaria a contar na tarde desta segunda-feira (29), após a aceitação pública de Israel aos termos. Mas uma fonte da Casa Branca disse à Associated Press que a contagem só se iniciaria se o Hamas também aceitasse o acordo.

A proposta também prevê que Israel libere quase 2 mil prisioneiros palestinos. Além disso, a ONU e o Crescente Vermelho seriam responsáveis pela distribuição de ajuda na Faixa de Gaza.

Membros da comunidade internacional receberam a proposta de forma positiva. Por outro lado, moradores de Gaza disseram estar sem esperanças e temem uma piora no conflito.

Em coletiva de imprensa, Trump afirmou que, se o Hamas rejeitar a proposta, os Estados Unidos apoiarão medidas militares para eliminar o grupo terrorista de forma definitiva. Já Netanyahu declarou que concorda com o plano e que Israel avançará na ofensiva caso o acordo não seja fechado.

“Se o Hamas rejeitar seu plano, senhor presidente, ou se supostamente aceitá-lo e depois basicamente fizer de tudo para contrariá-lo, então Israel concluirá o trabalho por conta própria”, disse Netanyahu.

Fonte: G1

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