Tapembol: 'Achei um esporte que não machuca', diz atleta

Tapembol: 'Achei um esporte que não machuca', diz atleta

O fim de semana foi de movimentação em Cacoal, cidade que fica a mais de 400km da capital. Foi lá que aconteceu o Circuito de Tapembol. A modalidade ainda é nova no estado e vale destacar o significado do nome, que vem da expressão “tapa em bola”, “tapa na bola”.

O evento contou com mais de 50 atletas, divididos em equipes mista, que se enfrentaram na quadra do Ginásio Capitão Rui Luiz Teixeira.

As cinco equipes, compostas com números iguais de homens e mulheres, foram as TapemÓca, RondoTapem, Equipe 364, ÍndioTapem e RonTambol. Mas na disputa, a campeã 2018 foi a ÍndioTapem.

- Nunca fui atleta e tão pouco participei de jogos e competições, pois tinha medo dos esportes de contato como handebol e futsal, que eram as modalidades mais jogadas na minha adolescência. Então agora achei um esporte que não machuca e que a bolada não dói. Além disso é muito dinâmico e divertido – disse a professora Daniele Ramos da equipe ÍndiosTapem.

O professor de educação física Marco Aurélio, que também é o criador do esporte, destaca a missão da popularização do tapembol na região norte.

- O Circuito entrou no cenário estadual como ferramenta de propagação do Tapembol nas cidades de Rondônia, fazendo com que os participantes, todos professores, levem a máxima de equipe e a jogabilidade do “esporte de todos” para as aulas de educação física, fazendo com que este seja outro bom esporte praticado nas escolas.

O criador do tapembol é de Caeté,MG, local onde a modalidade foi idealizada há 10 anos. O esporte é cultural da região. A equipe do tapembol é composta por cinco jogadores na linha, sendo dois defensores, dois laterais e um central e o goleiro.

Autor / Fonte: Globoesporte.com

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