Opinião – Violência e criminalidade são preocupações mundiais

Opinião – Violência e criminalidade são preocupações mundiais

No Brasil a corrupção está entre os maiores problemas do serviço público

O fim do mundo está próximo? A pergunta pode ser capciosa, mas cabível num momento conturbado em que vive a população mundial.

Em nível mundial a China comunista do presidente-ditador Kim Jong-Un está ameaçando os Estados Unidos e os demais países com bomba nuclear e outras parafernálias da era moderna. Os Estados Unidos com um presidente destrambelhado (Donald Trump) troca farpas com o chinês e coloca o mundo em alerta.


O momento tenso entre China comunista e EUA preocupa e assusta o mundo. São duas potências que no aperto de um botão podem provocar o fim de tudo. O terrorismo também preocupa, mas por enquanto estão praticamente limitados ao 1º Mundo.

E o Brasil?

O País que já teve recentemente três presidentes em 48 horas (Temer, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira) não está guerreando com outros países e ameaçando o mundo. A guerra é interna, onde a violência, a criminalidade, as drogas, a corrupção estão destruindo o país, as famílias.
 

A ausência de segurança pública, a garantia de o cidadão (ã) trabalhar, o direito de ir e vir praticamente não existe. A impunidade crescente e nefasta favorece o ilícito. A criminalidade e a violência são ações comuns. Mata-se por banalidades, apenas pelo instinto ruim e a quase certeza de que não será punido.

No Brasil os traficantes, mesmo presos em locais de segurança máxima estão mandando dentro e fora dos presídios. As drogas continuam destruindo as famílias de forma avassaladora, cada vez com maior intensidade.

Mesmo isolado em suas residências, com cerca elétrica, alarme, segurança privada nas ruas as famílias estão sendo roubadas, violentadas, estupradas. Moral e fisicamente. A marginalidade impera e os governantes não conseguem garantir segurança à população.

Independente do que acontece no mundo, onde o fato que mais preocupa é a troca de farpas Trump-Kim o Brasil precisa mudar. No próximo ano serão realizadas eleições gerais a presidente da República, governadores, duas das três vagas ao Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas. Será uma oportunidade ímpar para o povo-eleitor passar a vassoura da dignidade e eleger a maioria dos nomes de pessoas decentes, porque totalidade é utopia, para que o Brasil inicie uma quinada em busca da dignidade política, reduzida a pó nos últimos anos devido a ações nefastas, corruptas, de políticos, empresários e assessores.

Como provavelmente teremos mais um presidente antes das eleições de 2018, porque o alicerce do atual, Michel Temer (PMDB) está bastante comprometido é preciso, desde já, buscar pessoas sérias, hoje quase em extinção, que estejam comprometidas com os interesses da maioria da população. O povo está descrente, mas precisa de trabalho, segurança, dignidade dos gestores públicos e assistência na saúde. Chega de corrupção, de dinheiro em cueca, malas, contas em paraísos fiscais.

Caixão não tem gavetas.

Autor / Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica

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