A deputada federal Marinha Raupp conseguiu, com apoio do senador Valdir Raupp, autorização de crédito suplementar de R$ 7 milhões ao DNIT para a conclusão das obras de pavimentação asfáltica da BR-429, nos trechos de Alvorada do Oeste, sentido São Miguel do Guaporé, e do IPHAN, em São Francisco do Guaporé. A portaria de nº 247 autorizando o remanejamento foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira.
“Junto com o senador Valdir Raupp, estive trabalhando no Ministério do Planejamento, Ministério dos Transportes e DNIT, buscando a viabilização orçamentária para a conclusão dessa obra, principalmente no trecho que liga Alvorada do Oeste a São Miguel do Guaporé, que foi fechada na última quarta-feira”.
Aberta na década de 1980, a BR-429 nasceu como elo de ligação entre os municípios de Presidente Médici, Alvorada do Oeste e Costa Marques.
Em 2009 iniciaram os trabalhos de pavimentação de todo o percurso da 429. Restou, então, fazer a construção das pontes e de bueiros ao longo da rodovia. Ao todo, são 15 pontes que devem ser concluídas até o final deste ano.
Na quinta-feira, Marinha Raupp se reuniu com o prefeito de Alvorada do Oeste, Walter Silva, para anunciar a boa noticia. Presentes a reunião estiveram o superintendente do DNIT em Rondônia, Sérgio Mamany, representante do Dnit de Ji-Paraná, o senhor Félix Junior, o representante do “Movimento Popular pela Pavimentação da BR 429”, Daniel Duarte, e o presidente da Associação Comercio de Alvorada do Oeste, Cleber.
Com a garantia do orçamento, a deputada espera que os trabalhos sejam executadas para a satisfação dos moradores das cidades existentes ao longo da rodovia.
“Tivemos que trabalhar muito para conseguirmos aprovar esse remanejamento de R$ 7 milhões no Orçamento 2017 para a conclusão dessas obras remanescentes, tendo em vista que constava apenas R$ 87,31 no Orçamento Geral da União/2017 do DNIT, dos R$ 900.000,00 (novecentos mil reais), valor insuficiente para o término das obras.
Segundo a deputada, em Alvorada, muitas famílias que moram às margens da BR estão sofrendo demais com a poeira causada pela falta de conclusão de um trecho de apenas 1 km.
Ainda de acordo com Marinha Raupp, como estamos no período seco o problema se intensifica com a passagem de veículos. “Este é o melhor período para realizar a obra”, completou. (Assessoria)
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