Cratera é fechada e trânsito é normalizado na BR Bennesby

Cratera é fechada e trânsito é normalizado na BR Bennesby

A cratera que estava aberta há dois meses na BR Engenheiro Isaac Bennesby no trecho do Distrito do Araras, na Zona Rural de Nova Mamoré (RO), a cerca de 300 quilômetros de Porto Velho, recebeu uma manutenção paliativa para normalizar o trânsito parcialmente. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit), o reparo só deve ser concluído após o período de chuvas intensas na região.

Ainda na primeira quinzena deste mês, o Dnit anunciou que o trecho seria completamente recuperado em uma obra com previsão de 45 dias para ser concluída. O orçamento previso é de aproximadamente R$ 1 milhão.

Na manhã desta sexta-feira (19), o G1 entrou em contato por telefone com o Superintendente Substituto do Dnit, Cláudio André Neves, para saber a previsão de conclusão da obra de recuperação do trecho. Segundo ele, a obra paliativa iniciou no último dia 8 e levou quatro dias para ser feita, mas devido as chuvas teve que ser paralisada temporariamente.

“O trecho foi recuperado e estabilizado. Como o rio ao lado da rodovia está muito cheio, temos que fazer um outro trabalho, mas não vai ser possível agora porque o nível da água se elevou muito. A trafegabilidade foi normalizada e estamos monitorando a situação. Uma empresa contratada pelo Dnit faz a conservação do local e deixa uma equipe de sobreaviso”, explica o servidor.

Cratera

No dia 11 de novembro de 2017, uma cratera se formou na BR Bennesby, no trecho do Distrito do Araras, após parte do solo da rodovia ceder. O local ficou com apenas metade da pista liberada para o tráfego, porém, a trafegabilidade de veículos pesados foi suspensa até que o problema fosse resolvido.

No final de novembro a empresa contratada pelo Dnit fez um trabalho paliativo e o tráfego foi normalizado parcialmente, porém no início de 2018 a cratera se abriu novamente, maior do que estava antes, colocando em risco os condutores que passavam pelo local.

Autor / Fonte: Júnior Freitas, G1 Guajará-Mirim e Região

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