Comissão de Obras e Transportes destaca precariedade da BR 364

Comissão de Obras e Transportes destaca precariedade da BR 364

 O presidente da Comissão de Obras e Transportes, Só na Bença (PMDB), durante reunião realizada nesta terça-feira (16), disse da sua preocupação com a situação da BR 364 e rodovias estaduais em Rondônia. O parlamentar relatou que, inclusive, optou em vir para a capital de ônibus, ao invés de viajar em seu carro particular por temer os riscos que a rodovia oferece.

Só na Bença disse a Assembleia precisa de respostas das autoridades responsáveis pela manutenção e obras nas vias estaduais e na BR 364, que segundo o deputado, deveria ter mais atenção por parte da bancada federal rondoniense em Brasília.

O parlamentar afirmou que ações de tapa-buraco já não são mais alternativas para melhorar a condição das estradas que, segundo Só na Bença, estão tomadas por buracos e sem acostamento.

O deputado ressaltou aos demais membros da comissão, deputados Dr. Neidson (PMN), Aélcio da TV (PP) e Ezequiel Junior (Sem Partido), que o Departamento de Estradas de Rodagens (DER) deveria dar mais prioridades às estradas de Rondônia em razão dos constantes acidentes, muitos fatais, que acabam ocorrendo nas rodovias em razão das péssimas condições das estradas.

Dr. Neidson informou que, em visita de avaliação técnica para analisar as atuais condições de tráfego e segurança da BR 364, o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Valter Casimiro Silveira, informou que o governo federal está licitando as obras da rodovia em três partes, sendo que, apenas uma está incluída nas obras que acontecerão no trecho entre Vilhena e Pimenta Bueno.

“O restante ainda será licitado”, afirmou Dr. Neidson que alertou que medidas paliativas não resolvem os problemas das estradas nem os prejuízos de motoristas e até mesmo da saúde pública.

“Estamos sempre cobrando isso do Dnit e também da bancada federal, que parece não estar dando a devida atenção a um problema que já se tornou de extrema urgência”, concluiu Dr. Neidson.

Autor / Fonte: Juliana Martins

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