Logo que tornou seu namoro com Priscila Visman público, Bruna Linzmeyerse deparou com ataques homofóbicos nas redes sociais. Entretanto, essas críticas por seu relacionamento com outra mulher, na web, não a incomodam e são ignoradas por ela. "Não leio porque não me interesso por esse ódio. Esse ódio é um sintoma da nossa sociedade, não é sobre mim e minha namorada", opinou ela, durante sua participação no programa "Altas Horas", que vai ao ar neste sábado (5).
PAIS DE ATRIZ APOIAM RELACIONAMENTO: 'ROLA UMA IDENTIFICAÇÃO MUITO GRANDE'
"Eu vivo em uma bolha de muito amor, mas a gente tem que estar atento ao respeito. Eu me apaixonei por uma pessoa, não importa o gênero que ela tem", acrescentou a intérprete de Cibele, da novela "A Força do Querer", que voltou a falar sobre o apoio que recebeu de sua família ao assumir uma relação homoafetiva - assim como quando se relacionou com a cineasta Kity Féo: "Talvez porque eu esteja em uma bolha em que rola uma identificação muito grande. A gente vive em um país em que precisamos falar sobre isso".
LINZMEYER COMENTA ORIENTAÇÃO SEXUAL: 'NÃO IMPORTA QUE GÊNERO ELE TENHA'
Sobre orientação sexual, Bruna se considera uma mulher livre, já que namorou por quatro anos o ator Michel Melamed, com quem mantém amizade e namora a atriz Letícia Colin. "Gosto de homens, de mulheres, de pessoas. Eu me apaixono e me interesso pelo ser humano, não importa que gênero ele tenha. Não há o que esconder. E, se alguém não quiser trabalhar comigo por preconceito, eu vou achar até bom. Quero conviver com pessoas que acreditem num mundo melhor, e o mundo melhor em que eu acredito é esse em que gente não tenha preconceito de namorar alguém do mesmo gênero", afirmou.
(Por Rahabe Barros)
Autor / Fonte: Purepeople
Comentários