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CRISE POLÍTICA

Governo Milei passa a intervir no câmbio diante de queda do peso e tensão política

Publicada em 03/09/2025 às 16:14

O governo do presidente Javier Milei, eleito sob a bandeira do liberalismo econômico, anunciou nesta terça-feira (2) que passará a intervir no mercado de câmbio argentino. A medida ocorre em meio à queda expressiva do peso frente ao dólar desde a adoção do regime flutuante, em abril.

O anúncio foi feito pelo secretário de Finanças do país, Pablo Quirno, em publicação no X. Segundo ele, o Tesouro Nacional vai atuar diretamente na compra e venda de dólares para garantir que haja oferta suficiente e evitar movimentos bruscos de desvalorização.

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“O Tesouro Nacional anuncia que, a partir da presente data, participará do mercado livre de câmbio com o objetivo de contribuir para sua liquidez e bom funcionamento”, escreveu Quirno.

🔎 Quando entram mais dólares no país — seja por compras do Tesouro, exportações ou investimentos — a oferta da moeda aumenta. Com mais dólares disponíveis, o valor tende a cair em relação ao peso, tornando o dólar mais barato.

Como mostrou o g1, em novembro do ano passado o peso argentino ultrapassou, pela primeira vez na história, a marca de 1.000 por dólar. A depreciação da moeda argentina foi resultado de uma desvalorização controlada pelo banco central do país.

A medida permitia um enfraquecimento do peso em 2% ao mês, em uma estratégia conhecida como "crawling peg". Em outras palavras, o processo estabelecia que, a cada mês, fossem necessários mais pesos para adquirir US$ 1.

Já em abril deste ano, o governo argentino anunciou a redução dos controles cambiais, o chamado “cepo”. Na prática, a medida determinou o fim da paridade fixa para a moeda argentina e introduziu o "câmbio flutuante" — quando o valor da moeda é determinado pela oferta e demanda do mercado.

No primeiro dia útil após o anúncio, a moeda argentina caiu 11,38% em relação ao dólar, para 1.196,25. Já neste fim de agosto, a desvalorização da moeda se intensificou, chegando a 1.359,50 por dólar nesta terça-feira.

Fonte: G1

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