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ARMAS NUCLERARES

Venezuela diz que navios militares dos EUA chegarão na próxima semana e recorre à ONU contra escalada de ações hostis

Publicada em 27/08/2025 às 09:53

A Missão da Venezuela das Nações Unidas afirmou nesta terça-feira (26) que navios militares dos Estados Unidos devem chegar à costa do país no início da próxima semana. O chanceler venezuelano, Yván Gil, pediu que a ONU atue para conter ações do governo americano contra o país.

Os Estados Unidos estão deslocando embarcações de guerra e militares para o sul do Caribe, na região da costa da Venezuela. O governo de Donald Trump declarou que tem como objetivo combater cartéis de drogas que operam na região levando entorpecentes da América do Sul aos EUA. Veja detalhes mais abaixo.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, Gil pediu que o secretário-geral da ONU, António Guterres, ajude a "restabelecer a sensatez". Ele também disse estar preocupado com o emprego de armas nucleares no Caribe.

"A escalada de ações hostis e ameaças dos EUA é evidente na implantação de navios de guerra no Caribe, como o cruzador de mísseis guiados USS Lake Erie e o submarino nuclear USS Newport News", disse o governo venezuelano.

Em um documento divulgado por Gil, a Missão Permanente da Venezuela nas Nações Unidas pede que:

os EUA cessem imediatamente o envio de forças militares ao Caribe, incluindo o submarino nuclear USS Newport News;

Washington dê garantias de que não usará armas nucleares na América Latina e no Caribe;

a Organização para a Proibição das Armas Nucleares na América Latina e no Caribe convoque consultas urgentes para discutir o que chamou de "ações hostis e ameaças";

os países-membros da ONU respeitem o caráter desnuclearizado da região e apoiem a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) na defesa da América Latina e do Caribe como uma “zona de paz”.

Ainda no documento, a missão venezuelana classificou as ações dos Estados Unidos como "grave ameaça à paz e à segurança regional". Os diplomatas também solicitam que a ONU monitore a "escalada de ações hostis" e "ameaças" do governo dos EUA.

Fonte: G1

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