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AMEAÇAS NUCLEARES

Rússia pede "prudência" com retórica nuclear após envio de submarinos por Trump

Publicada em 04/08/2025 às 10:48

O Kremlin fez um apelo nesta segunda-feira (4) para uma demonstração de "grande prudência" nas ameaças nucleares, na primeira manifestação sobre o posicionamento de dois submarinos nucleares pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Acreditamos que todos devem ser muito, muito prudentes em suas declarações sobre o tema nuclear", afirmou o porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, durante uma entrevista coletiva.

Peskov minimizou o envio dos dois submarinos por Trump, afirmando que os veículos de guerra americanos "já estão em serviço" permanentemente, e disse que a Rússia não considerou o ato como uma escalada de tensão nuclear com os EUA. "Não desejamos ser arrastados para uma polêmica desse tipo", acrescentou.

Apesar do pedido por prudência, Peskov se esquivou de perguntas sobre se o Kremlin teria pedido maior moderação a Medvedev.

Trump anunciou o envio dos submarinos nucleares para "regiões apropriadas" na sexta-feira após troca de ameaças com o vice-presidente do Conselho de Segurança, Dmitry Medvedev, conhecido como uma figura provocadora do governo russo. Medvedev também ex-presidente da Rússia. (Leia mais abaixo)

O presidente americano não especificou exatamente para onde os submarinos foram enviados, nem explicou se eram submarinos com propulsão nuclear ou armados com ogivas atômicas. A Marinha dos EUA opera 71 submarinos com propulsão nuclear, incluindo 14 equipados com mísseis balísticos nucleares.

Donald Trump, que adotou uma postura conciliadora com seu homólogo russo Vladimir Putin após seu retorno ao poder em janeiro, expressou nas últimas semanas sua frustração e ameaçou impor novas sanções contra a Rússia caso Moscou não interrompa a ofensiva na Ucrânia.

Em meio à escalada de tensões, o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, deve visitar a Rússia nesta semana, antes do fim do prazo dado por Trump — 8 de agosto — ao governo russo para finalizar a guerra na Ucrânia.

Fonte: G1

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