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CÚPULA

Por atraso na programação do G7 Lula desmarca encontro com Zelensky

Publicada em 18/06/2025 às 16:00

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerrou a participação no G7, nesta terça-feira (17) no Canadá, sem ter se reunido de forma separada com o presidente da Ucrania, Volodymyr Zelensky.

Segundo a assessoria de Lula, o encontro entre os presidentes foi cancelado por causa do atraso na programação da reunião de líderes do G7 e países convidados. A audiência com o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, também foi cancelada.

Auxiliares do presidente explicaram que a demora impediu a realização das reuniões, já que havia uma previsão de horários de saída dos aviões dos chefes de Estado e de governo presentes em Kananaskis, no oeste do Canadá.

Lula e Zelensky participaram como convidados da cúpula do G7, que reúne algumas das principais economias do mundo - Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão.

Os dois presidentes ficaram lado a lado durante a fotografia oficial dos líderes presentes no encontro.

Ao longo da programação do G7, Lula teve reuniões com o primeiro-ministro do Canadá, Marc Carney, e o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung. Lula também fez conversas informais com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, com o presidente sul-africano Cyril Ramaposa e com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Diálogo entre Ucrânia e Rússia

O encontro com Lula foi pedido por Zelensky, que tem insistido para que o presidente brasileiro visite a Ucrânia,já que esteve recentemente na Rússia ao lado do presidente Vladimir Putin.

Lula e Zelensky já trocaram críticas públicas em razão do posicionamento do Brasil em relação ao confronto militar iniciado há três anos, após tropas russas invadirem o território ucraniano.

Lula tem defendido uma solução diplomática para o conflito e chegou a afirmar que, se Zelensky fosse “esperto”, buscaria uma saída negociada. Zelensky, por sua vez, já declarou que Lula não é mais um “player” relevante nas negociações de paz, criticando a postura brasileira, considerada por ele como pró-Rússia .

Nesta terça, Lula mencionou a guerra na Europa. Ele reafirmou que, pela via militar, os países não terão sucesso e defendeu mais uma vez que o diálogo coloque na mesma mesa ucranianos e russos.

Fonte: Sandra Coutinho, TV Globo — Brasília

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