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RELAÇÃO CONTURBADA

No Canadá Lula participa de reunião do G7 e tem encontro marcado com Zelensky

Publicada em 17/06/2025 às 10:16

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa nesta terça-feira (17) da reunião de líderes dos países do G7, em Kananaskis, no oeste do Canadá.

Durante a viagem, Lula também terá agendas com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, e com o novo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz.

A reunião com o líder ucraniano está marcada para às 15h30 (no horário local, 18h30 em Brasília), segundo a agenda oficial do Presidente. O encontro foi agendado a pedido de Zelensky, de acordo com interlocutores do Planalto.

O Brasil não integra o G7, porém, Lula tem sido convidado para encontros do grupo desde que retornou ao Palácio do Planalto, em 2023.

O G7 reúne algumas das maiores economias do mundo: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a reunião com primeiro-ministro do Canadá deve tratar de temas como segurança energética e preservação ambiental.

Lula aproveitará o encontro para reforçar o convite para que os chefes de Estado e de governo participem da conferência do clima das Nações Unidas, a COP 30, que será realizada em novembro, em Belém.

No fim do dia, o presidente Lula retorna para o Brasil.

Relação conturbada

Lula e Zelensky mantêm uma relação conturbada, com trocas de críticas em razão da guerra entre Ucrânia e Rússia, em curso há mais de três anos.

Os dois líderes já se encontraram pessoalmente em Nova York e falaram por telefone em outra oportunidade, porém Lula ainda não aceitou um convite para visitar a Ucrânia, sendo que recentemente esteve na Rússia ao lado do presidente Vladimir Putin.

Lula já declarou que, se Zelensky fosse "esperto", diria que a saída para a guerra é diplomática, não militar.

Zelensky, por sua vez, já disse que Lula não é mais um "player" nas negociações e o criticou por considerar sua posição pró-Rússia.

Lula defende que a negociação para encerrar a guerra deve colocar russos e ucranianos no debate. Brasil e China se dispuseram a mediar o diálogo, o que até o momento não ocorreu.

Fonte: Pedro Henrique Gomes/G1Brasília

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