NASCIMENTO Sub-registro de nascimento cai para 1,05% em 2023, o menor desde 2015 Publicada em 16/05/2025 às 10:27 O Brasil apresentou em 2023 o terceiro ano seguido de queda no índice de sub-registro de nascimento, ou seja, bebês que não foram registrados no período que a lei determina – até março do ano seguinte ao parto. Dessa forma, o país chegou ao índice de 1,05%, o menor já estimado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na série histórica iniciada em 2015. Esse patamar representa 26,8 mil nascimentos que não constavam na base de dados do instituto, coletada por meio de cartórios de registro civil. Os dados fazem parte do estudo Estimativas de Sub-Registro de Nascimentos e Óbitos, divulgado nesta sexta-feira (16), no Rio de Janeiro. Para chegar às conclusões, o IBGE faz uma comparação entre dados coletados em cartórios e de dois bancos de dados do Ministério da Saúde: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e Sistema de Informações sobre Mortalidade. As diferenças encontradas nos dados do IBGE são chamadas de sub-registros, e as dos dados do Ministério da Saúde, de subnotificações. O mesmo levantamento identificou em 0,43% o índice de subnotificação, sendo também o menor da série histórica. Tendência de queda O índice de sub-registro apresenta tendência de queda desde 2015, com exceção de 2020, ano de eclosão da pandemia de covid-19, quando a sociedade enfrentou medidas de isolamento social e controle sanitário. Fonte: AGÊNCIA BRASIL Leia Também Sub-registro de nascimento cai para 1,05% em 2023, o menor desde 2015 Moraes será o relator de ação da Câmara sobre caso Ramagem MEC divulga lista de espera das vagas remanescentes do Fies Portabilidade de consignado para CLT entre bancos começa a valer Rondônia registra alta taxa de homicídios e segue acima da média nacional, aponta Atlas da Violência Twitter Facebook instagram pinterest