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"PALESTINA LIVRE"

Homem que matou funcionários da Embaixada de Israel nos EUA confessa crime e é indiciado por assassinato

Publicada em 23/05/2025 às 15:49

O homem preso por matar dois funcionários da Embaixada de Israel em Washington foi formalmente acusado de assassinato de oficiais estrangeiros, nesta quinta-feira (22). O crime aconteceu na saída de um evento em um museu judaico, na noite de quarta-feira (21).

Segundo as autoridades, Elias Rodriguez, de 31 anos, atirou nas vítimas e gritou “Palestina livre” ao ser preso. Ele também disse à polícia que cometeu o ataque “pela Palestina, por Gaza”.

Aos investigadores, o atirador afirmou ainda que admirava o homem que ateou fogo ao próprio corpo em frente à embaixada de Israel, em fevereiro deste ano, e o chamou de “corajoso” e “mártir”.

A Procuradoria do Distrito de Columbia informou que outras acusações ainda podem ser apresentadas. O caso é investigado como terrorismo e crime de ódio contra a comunidade judaica.

“O antissemitismo não será tolerado, especialmente na capital do país”, afirmou a procuradora Jeanine Pirro. “Violência contra qualquer pessoa, com base em sua religião, é um ato de covardia. Não é um ato de herói.”

De acordo com documentos divulgados pela Justiça, Rodriguez comprou ingressos para o evento no museu cerca de três horas antes do ataque. Câmeras de segurança registraram ele atirando nas vítimas mesmo depois que elas caíram no chão.

As vítimas assassinadas foram identificadas como Yaron Lischinsky, israelense, e Sarah Milgrim, americana. Eles eram um casal jovem e estavam prestes a ficar noivos.

Segundo o embaixador de Israel nos Estados Unidos, Yechiel Leiter, Lischinsky havia comprado um anel para pedir Sarah em casamento em Jerusalém, na próxima semana.

Após o ataque, representações diplomáticas de Israel reforçaram a segurança e baixaram as bandeiras a meio mastro. O crime ocorreu em meio à nova ofensiva militar de Israel contra o Hamas em Gaza e ao aumento global de ataques antissemitas.

Fonte: G1

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