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Ataque do Paquistão contra a Índia na Caxemira deixa 12 mortos; número de vítimas de ataque indiano sobe para 26

Publicada em 07/05/2025 às 09:46

Um ataque do Paquistão na região da Caxemira controlada pela Índia deixou 12 mortos e ao menos 38 feridos nesta quarta-feira (7), segundo autoridades locais.

Segundo a agência de notícias AFP, o ataque da artilharia paquistanesa aconteceu no distrito de Poonch. A ofensiva ocorre após o Paquistão afirmar que revidaria os ataques indianos desta terça-feira (6). A Índia confirmou ter atacado nove alvos paquistaneses, mas o ministro da Defesa indiano alegou que não houve civis entre os mortos.

O Paquistão negou e disse que o número de mortos no ataque da Índia subiu para 26. Outras 46 pessoas ficaram feridas. (Leia mais sobre o ataque indiano abaixo)

Ambos os países, adversários históricos, possuem armas nucleares.

Por conta dos ataques na região, companhias aéreas asiáticas mudaram rotas e cancelaram voos que passavam pelo local. Segundo a Reuters, 52 voos para o Paquistão foram cancelados.

Ataques da Índia

De acordo com Nova Délhi, a operação batizada de Sindoor atingiu a infraestrutura de terroristas abrigados pelo país vizinho e suas ações "são precisas, comedidas e não escalatórias em sua natureza". Esta seria resposta a um ataque terrorista na Caxemira indiana que deixou 26 mortos no último dia 22.

"Nenhuma instalação militar paquistanesa foi alvo. A Índia demonstrou considerável contenção na seleção de alvos e no método de execução", afirmou Nova Délhi, em um comunicado.

O Paquistão, por sua vez, afirmou que os indianos atacaram três locais com mísseis.

Em coletiva, um porta-voz do exército indiano afirmou que o ataque teve como alvos "campos terroristas" que funcionavam como centros de recrutamento, pontos de lançamento, locais de doutrinação, além de abrigarem armas e instalações de treinamento.

"A inteligência e o monitoramento de células terroristas baseadas no Paquistão indicaram que novos ataques contra a Índia eram iminentes, portanto foi necessário realizar ataques preventivos e de precaução", disse.

Fonte: G1

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