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COLUNA

O Dia na História - BOM DIA 29 ABRIL

Publicada em 29/04/2025 às 08:00

RONDÔNIA

1949 – Além de ordenar a instalação de 10 estações telegráficas nas vilas no Rio Guaporé e Mamoré, o governador Araújo Lima confirmou a inauguração do hospital de Guajará-Mirim onde também foi “batida” a cumieira do grupo escolar do município.

1955 – O jornalista Carlos Mendonça, diretor do jornal “Alto Madeira” é o representante do Território na Comissão de Valorização da Amazônia.

1976 – O coordenador-geral da Ceplac, agrônomo Federico Monteiro Álvares Afonso, vem inspecionar a experiência do plantio de cacau no PIC Ouro Preto.

1984 – Cinco municípios da microrregião de Ji-Paraná estão infestados pela Malária e a queixa é que a Sucam deixou de operar na prevenção.

1987 – O delegado Juliano Maciel, da Polícia Federal disse que cresceu muito o número de menores envolvidos na venda e no uso de cocaína em Rondônia.

1990 – Uma das áreas mais antigas de Porto Velho, o Bairro Areal, está abandonada pela prefeitura “que aqui só aparece para multar e cobrar imposto”, reclamam moradores.

1991 – A falta de saneamento básico na periferia de Porto Velho é o que mais facilita a proliferação de casos de cólera na cidade.

HOJE É
Dia Mundial da Dança. Dia em memória de todas as vítimas de armas químicas.
Católicos celebram Santa Catarina de Sena,  

BRASIL
1938 — Getúlio Vargas cria o Conselho Nacional do Petróleo. 1870 – Nasce Joaquim Osório Duque Estrada (+ 1927) autor da letra do Hino Nacional Brasileiro. 2016 – Depois de 189 anos de atividade, deixa de circular o Jornal do Commércio (RJ).

MUNDO
1975 – Chega ao fim a guerra do Vietnã. 1968 — Estreia o musical Hair, produto da contracultura hippie e da revolução sexual dos anos 1960.

FOTO DO DIA


INCRA – HISTÓRIAS A SEREM CONTADAS (IV)

Até vir para Porto Velho eu pouco, ou quase nada, sabia sobre o Incra. Aqui fui conhecendo o órgão e seus servidores, mas o “cérebro” do projeto do projeto fundiário de Rondônia, só ocorreu em 1976, voltando de reportagem em Jaru.

Na beira da BR um homem alto falava a um grupo: Era o capitão Sílvio Gonçalves de Farias, tido, por advogados e nas “rodas de conversa” no Café Santos, como o “inimigo nº 1” dos seringalistas. Em 2024 um de seus assessores, o advogado Amadeu Machado lembrou a importância do capitão (*).

“O Incra ajudou a fazer a transição entre os antigos seringais e os projetos de assentamento, e o responsável final era o capitão Sílvio, uma cabeça privilegiada. Ele era um homem de integridade a toda prova.”

O capitão Sílvio morreu em 1978. O senador Amir Lando (RO) os 25 anos do fato com uma homenagem: “O capitão Sílvio, um herói nacional, foi daqueles que fazem a história”.
(*) https://www.gentedeopiniao.com.br/colunista/montezuma-cruz/amadeu-machado-fez-com-o-lendario-capitao-silvio-a-1a-licitacao-de-terras-publicas-do-pais

Fonte: Lúcio Albuquerque

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