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BAIXO MADEIRA

Barco Saúde da Prefeitura de Porto Velho inicia atendimentos da população ribeirinha, no distrito de Nazaré

Publicada em 01/04/2025 às 16:18

 

O Barco Saúde Dr. Floriano Riva Filho, da Prefeitura de Porto Velho, já está no distrito de Nazaré, no baixo Madeira, para os atendimentos de saúde da população local e comunidades adjacentes. A medida da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) busca garantir o socorro médico para os ribeirinhos, uma vez que a unidade de saúde local foi afetada pela enchente do rio Madeira.

Na segunda-feira (31), o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, e o secretário da Semusa, Jaime Gazola, estiveram no distrito para acompanhar a chegada de ajuda humanitário aos moradores da região, que vivem momentos desafiadores com água invadindo suas residências.

Jaime Gazola explica que o momento exige alerta para todos, principalmente para quem vive nas regiões afetadas, pois a cheia carrega consigo perigos de doenças como dengue, leptospirose, além de animais nocivos à saúde humana.

“Sabemos das dificuldades e por isso empregamos todos os esforços para não deixar essa população desassistida. O barco saúde veio para o distrito para substituir a unidade, que está comprometida pela água. Aqui na embarcação, a população terá todo o atendimento de rotina com médico, enfermeiro, vacina, medicamentos, além do suporte dos agentes comunitários de saúde”, explicou o secretário.

Morador da comunidade Boa Vitória, o aposentado Edmilson Ferreira Leite conta que a cheia do rio dificulta o dia a dia de quem vive na comunidade, principalmente para acessar os serviços públicos como educação e saúde, por exemplo.

“A gente se comove com a situação, dá uma tristeza em ver tudo isso embaixo da água novamente. Somos seres humanos e todos nós precisamos viver felizes, mas assim não dá. Estamos sem energia, sem condições de tirar água do poço, sem conseguir nos deslocar, está difícil”, desabafou o aposentado.

Paciente na unidade de saúde de Nazaré, Maria Cleiane procurou a unidade para uma consulta de rotina, mesmo sabendo das dificuldades com a alagação. “É muito ruim, a gente só consegue sair de casa de canoa, mas, pelo menos, a unidade vai continuar atendendo no barco, com conforto, principalmente nesse período onde a gente mais precisa. Ia ser mais difícil se o barco não tivesse aqui, com a unidade fechada”, considerou a moradora.

O aposentado Edmilson Ferreira Leite conta que a cheia do rio dificulta o dia a dia de quem vive na comunidade

O prefeito Léo Moraes acompanhou a força tarefa da Prefeitura de Porto Velho no baixo Madeira, uma frente de trabalho com várias secretarias para dar assistência à população ribeirinha.

“Estamos colocando o barco saúde à disposição da população. Além disso, entregando hipoclorito, cestas básicas e água potável. Um trabalho que será estendido para todos os distritos e comunidades afetadas pela cheia. Com planejamento e a unidão de esforços de todas as esferas do poder público, nós vamos passar por essa barreira, por mais essa dificuldade”, finalizou Léo Moraes.

 

Fonte: Leandro Morais

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