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Operação LAMASSU

Agentes públicos usaram veículos da polícia e armamento do estado para ameaçar e garantir ilegalmente posse de terra

Publicada em 17/11/2022 às 14:44

 Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (17/11), na Superintendência da Polícia Federal, os integrantes das instituições que atuaram conjuntamente nas investigações e na deflagração da Operação Lamassu conversaram com os jornalistas da capital e deram detalhes da ação realizada nesta data.

O coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), Promotor de Justiça Anderson Batista, representou o Ministério Público de Rondônia, ao lado do Superintendente da Polícia Federal, Rafael Souza Dantas, e do Delegado-Geral da Polícia Civil, Samir Fouad Abboud.

Os representantes das instituições explicaram que, ao todo, foram cumpridos 32 mandados de prisão, cinco de busca e apreensão e um de afastamento de função pública. Entre os envolvidos na milícia privada, apontada na investigação, que foram presos, estão dois policiais civis e um advogado.

As investigações tiveram início em maio de 2021, após análise do material apreendido durante a deflagração da operação AMICUS REGEM pela Polícia Federal, em julho de 2020, na qual se investigava uma organização criminosa formada por servidores públicos e particulares, especializada em fraudar processos judiciais de desapropriação de terras, causando prejuízo aos cofres do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Segundo o que apuraram as instituições, a movimentação financeira do grupo no referido período chega a 450 milhões de reais. O Promotor de Justiça explicou que há comprovação de que agentes públicos chegaram a fazer uso de veículos da polícia e armamento do estado para ameaçar pessoas e garantir ilegalmente posse de terra em regiões localizadas na Ponta do Abunã.

Ainda de acordo com o coordenador do GAECO, de posse do material apreendido, a investigação segue para a fase de análise e oferecimento de denúncia na etapa judicial contra aqueles com envolvimento comprovado.

O integrante do MP destacou o trabalho conjunto entre as instituições, tanto do ponto de vista constitucional quanto da efetividade. "Isso nos dá um panorama mais completo, uma leitura mais aprofundada e nos permite ter um conhecimento dos fatos, e obviamente tomar medidas com mais assertividade", concluiu Anderson Batista.

Fonte: GCI

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