Taylor Swift já está acostumada a chamar a atenção do mundo inteiro com diversos hits nas paradas de sucesso, shows lotados e diversas indicações em premiações musicais. Mas desta vez, os holofotes acabaram se voltando para a gata por um motivo diferente (e para lá de polêmico). A cantora, que no último domingo (30) lançou seu mais novo clipe no Youtube, mal conseguiu comemorar os 16 milhões de views que o vídeo já alcançou e recebeu uma notícia nada agradável: a mídia americana anda acusando a estrela pop de racismo.

 

Como assim, Purebreak? É que a super produção, "Wildest Dreams", foi gravada inteiramente em um local secreto na África, mas apesar disso (intencionalmente ou não) não conta com a participação de nenhum negro. Segundo o site Hollywood Reporter, o fato do clipe retratar apenas pessoas brancas e animais selvagens foi o suficiente para chamar a atenção de diversos veículos da imprensa americana e promover uma onda de comentários negativos sobre a intérprete do single "Bad Blood" nas redes sociais. A revista Fader, por exemplo, foi uma das que alfinetou a cantora em uma publicação: "Taylor Swift foi para a África filmar um clipe e só há brancos nele", dispara a matéria.

 

Dirigido por Koseph Kahn, o vídeo conta a história de dois atores dos anos 1950 que durante as gravações de um filme acabam se relacionando e consequentemente protagonizando uma paixão proibida. O galã da vez é Scott Eastwood, filho do ator e cineasta Clint Eastwood.

 

Taylor, no entanto, ainda não se pronunciou sobre as acusações e pelo visto terá que enfrentar uma série de xingamentos e opiniões contrárias ao conceito passado em "Wildest Dreams" na internet. Que climão!

 

www.msn.com/pt-br/musica/noticias/taylor-swift-%c3%a9-acusada-de-racismo-no-clipe-wildest-dreams-entenda-a-hist%c3%b3ria/ar-AAdTLxo