Professor é preso após ser flagrado fazendo sexo com aluna em vídeo viralizado
— Publicada em 23/08/2016 às 17h20min
Ministro da Educação, Mthandeni Dlungwana, determinou uma investigação sobre o caso.
O episódio ocorreu entre um professor de 45 anos, que lecionava numa escola rural da África do Sul, e sua aluna. O caso causou um rebuliço na área rural e repercutiu em todo país, depois que o vídeo em que ele aparece mantendo relações sexuais com a adolescente caiu nas redes sociais.
O professor foi suspenso da escola rural, segundo o “Independent”, depois que o vídeo viralizou. Outras seis alunas também afirmaram ter sido abusadas sexualmente pelo professor, que ensina a matéria de arte. Todas elas são estudantes da Escola Superior Ekucabangeni; a identidade do professor não foi revelada.
De acordo com o jornal Times as meninas que foram prestar queixa após a viralização do vídeos teriam entre 14 e 15 anos. E a garota que aparece no vídeo que viralizou estaria no penúltimo ano do ensino médio sul africano; então, deveria ter entre 15 a 16 anos.
Este caso deixou o país perplexo, e muitos pais de adolescente revoltados, e também em alerta. Principalmente por conta da idade da menor e da exposição com esse vídeo. A indignação levou os alunos, ao identificarem a casa onde as imagens do ato sexual do professor e a garota foram gravadas, a colocar aí fogo, em sinal de protesto contra o ocorrido.
Segundo a lei sul africana, a idade legal em que o menor passa a poder ter o consentimento do ato sexual é a partir dos 16 anos.
É difícil de acreditar um homem nessa idade, sendo um educador, use sua figura de professor para seduzir meninas, expondo-as a situações de constrangimento e exposição.
A Secretaria de Educação da cidade exige que ele venha a ser punido de forma severa, pelo seu comportamento inadequado e inadmissível. Totalmente reprovável, querem seja ele julgado por estupro e seja preso e pague pelo #Crime que cometeu.
O ministro da educação afirma que este tipo de crime não deve ser perdoado. Uma comissão parlamentear de educação também manifestou sua posição de completa indignação, com a falta de postura, um comportamento fora dos padrões do professor de artes, julgando o comportamento como “inaceitável”.
O que todos esperam é que a lei seja cumprida e que ele pague pelos abusos cometidos, para que outras meninas também não virem novas vítimas do professor galanteador, “tarado”. Que ele possa ficar alguns anos retido atrás das grades
Autor / Fonte: Blasting News
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