Prefeitura de Rolim continua recapeamento de ruas


A Prefeitura de Rolim de Moura continua seu trabalho de recapeamento das ruas e avenidas asfaltadas da cidade. A obra, que deve durar algum meses, está recuperando 13 km da malha pavimentada do município e, por cima dela, está aplicando um material conhecido como microssílica. O serviço vai vedar as infiltrações de água no asfalto e evitar os buracos.


Segundo o prefeito Cesar Cassol, o serviço acontecem em várias etapas. A primeira delas é a preparação da via para receber o material. Nesse momento é feita a limpeza do trecho danificado e a drenagem. Em seguida é feita a colocação de material usinado para tapar os buracos e nivelar a base. Só depois, segundo ele, vem a colocação do recapeamento.


“É um trabalho que vai aumentar a durabilidade do asfalto em pelo menos cinco anos. É uma técnica nova, moderna, que está sendo usada nos grandes centros urbanos do país. São aplicadas duas camadas de microssílica. Coloca-se uma, espera secar e depois se coloca a outra. Por isso que em alguns lugares as pessoas acham que não está bom, pois só há uma camada aplicada”, explicou.


O prefeito também comentou o fato de o município ser um dos únicos de Rondônia a fazer asfalto (em alguns lugares há a necessidade de recuperação total da malha viária) com recursos próprios. Inicialmente, o investimento na obra seria de R$ 2,4 milhões. Com o início dos trabalhos, constatou a necessidade de expandir a recuperação para outros trechos, o que deve aumentar a aplicação dos recursos.


 
Projeto “Rolim sem buracos”
 
Em entrevistas recentes à imprensa, o prefeito Cesar Cassol falou do desejo que deverá colocar em prática nos próximos meses. Já pediu para sua equipe iniciar o planejamento para criar o projeto “Rolim sem buracos”. Segundo ele, consiste na contratação de uma empresa, de forma permanente, para recuperar todas as ruas da cidade – no Centro e nos bairros.
“Assim como está dando certo com a coleta de lixo, com a iluminação pública, vamos terceirizar também o tapa buracos. Surgiu um buraco, a empresa vai lá e conserta. E assim vai. Se isso ficar por conta da prefeitura não vai. Uma hora falta massa, outra hora falta operador e o povo não pode esperar. Queremos resolver o problema antes que ele cresça”, argumentou.

Autor / Fonte: ascom

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