Há cerca de cinco anos, Eike Batista, fundador da OGX, tinha uma fortuna pessoal estimada em US$ 27 bilhões, tornando-o a oitava pessoa mais rica do mundo no ranking FORBES.
O cenário de hoje em dia é um pouco diferente. Todos os seus bens estão sendo confiscados pelo Estado. Em 2010, o ex-bilionário repreendeu a FORBES por ter o questionado sobre os fundamentos básicos de sua empresa. “Não, não e não”, ele disse. “A OGX é 0% especulação”.
Em outubro de 2013, ele foi à falência por conta de uma dívida de US$ 5,1 bilhões. Desde então, ele está sendo acusado por obter informações privilegiadas. Muitos de seus “troféus”, como uma Lamborghini que ele mantinha estacionada em sua sala de estar, um iate carros que estavam na casa de sua ex-mulher Luma de Oliveira, foram apreendidos pela polícia federal.
Em fevereiro, a saga tomou outro rumo: Flávio Roberto de Souza, o juiz responsável pelo caso de Eike Batista tomou posse de um dos seus carros, um Porshe Cayenne.
Ele disse aos repórteres que pegou apenas para guardar de maneira segura, e “para proteger da exposição ao sol, chuva e possíveis danos”. Batista havia previsto há alguns anos que em 2015 ele seria o homem mais rico do mundo.
Ao todo, os bens confiscados do ex-bilionário foram muitos: R$ 8.900 em dinheiro, dezesseis relógios, seis veículos de luxo, três jet skis, um celular, um computador, um Ovo Fabergé (falso), uma escultura, um barco e um iate. Veja na galeria de fotos alguns dos meios de transporte que Eike perdeu:
www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/os-bens-confiscados-do-ex-bilion%c3%a1rio-eike-batista/ss-BBielEm
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