Ministério busca agilizar verba destinada à reconstrução das áreas atingidas pela cheia

Representando o Ministro da Integração Nacional, o secretário de Defesa Civil (Sedec)Alexandre Gomes reuniu-se na tarde de segunda-feira (22) com membros do Estado, em busca de montar um plano estratégico embasado no restabelecimento das regiões atingidas pela cheia do Rio Madeira, no início deste ano. 


“Estamos aqui com forte envolvimento à pedido do próprio ministro da Integração, Francisco Coelho, para que estivéssemos pessoalmente em Rondônia e em conjunto com as organizações envolvidas, buscando uma maneira que possibilite avançar as ações de restabelecimento dos municípios castigados pelo fenômeno climático ‘Cheia do Madeira’”, enfatiza.


 
Alexandre Gomes lembra também que o plano de ação é uma necessidade, segundo ele “é preciso estar próximo do problema para poder ter uma real noção e desta maneira saber classificá-los, endossando entre o que é ‘reestabelecimento e reconstrução’, com isso facilitando a destinação de recursos a Rondônia”, disse o secretário.


Pelo Estado estão envolvidos o Corpo de Bombeiros, e a Defesa Civil que juntos levarão in loco a partir desta semana os representantes do governo federal em todas as regiões atingidas. “Mostraremos todo um trabalho que o Estado realizou de mapeamento dessas áreas consideradas as mais devastadas por conta da cheia do Madeira”, lembra o coronel Silvio Luiz Rodrigues.


Até a sexta-feira o secretário do Ministério da Integração Nacional, Alexandre Gomes, e a equipe formada por técnicos percorrerão e farão sobrevoos nos municípios de Porto Velho, Pimenta Bueno, Cacoal, Costa Marques e Guajará-Mirim, os mais atingidos pela cheia do Rio Madeira. 


No encontro também participaram representantes de empresas e setores estaduais que também sofreram danos por conta da invasão das águas. Como o plano de ação já está montado pelo Estado de Rondônia, a esperança é que assim que as vistorias sejam feitas pelos mesmos, o Ministério da Integração Nacional possa disponibilizar os recursos para a recuperação.

Autor / Fonte: ascom

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