Ji-Paraná participa de conferência nacional de Defesa Civil

Valorização dos agentes públicos, implantação do Sistema Único de Proteção e Defesa Civil e garantia de recursos específicos nos orçamentos da união, dos estados e dos municípios para combater os danos causados por desastre naturais, como foi o caso daúltima enchente do rio Machado, em Ji-Paraná. Essas foram algumas das 40 propostas encaminhadas pela última etapa da 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil (2ª CNPDC), realizada de 4 a 7 de novembro, em Brasília e que reuniu representantes de todos os estados brasileiros.

Meire Zanettin, assessoria técnica da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia) esteve lá, fazendo parte de uma comitiva de 30 delegados que defenderam as posições do estado de Rondônia no evento. Eles falaram em nome de seis municípios da região, que foram: Ji-Paraná,Presidente Médici, Alvorada do Oeste, São Francisco do Guaporé, São Miguel do Guaporé e Costa Marques
“Discutimos muito o que é preciso fazer e o que deve ser reformulado na Lei 12.608, de 2012, que instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Receber recursos do governo federal para prevenir e socorrer desastres naturais é muito importante para os municípios”, declarou Meire

Durante os três da conferência, abrigada no imponente Centro Internacional de Convenções do Brasil, os grupos de trabalho e plenárias temáticas organizaram-se em torno de quatro temas centrais, a saber: 1) Gestão integrada de riscos e resposta a desastres; 2) Integração de Políticas Públicas relacionadas à Proteção e à Defesa Civil; 3) Gestão do Conhecimento em Proteção e Defesa Civil; e 4) Mobilização e promoção de uma cultura de Proteção e Defesa Civil na busca de Cidades Resilientes.

Autor / Fonte: Assessoria

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